Por Claudemir Pereira / Editor do Site
– Por certo, há várias questões, algumas curiosas, outras nem tanto, a levantar sobre o pleito para a Câmara de Vereadores. Nesta seção, confira algumas delas.
– Foram 140.362 votos válidos (descartados brancos, nulos e abstenção) no pleito proporcional. Isso significa que o quociente eleitoral foi de 6.684 votos – até outro dia o mínimo para eleger vereador.
– A mudança na legislação, porém, transformou esse quadro, como o repórter Maiquel Rosauro mostrou em reportagem recente no site.
– O fato é que, objetivamente, dois partidos não alcançaram o quociente e, ainda assim, por conta das mudanças, garantiram uma cadeira.
– Um dos beneficiados foi o União Brasil que, mesmo fazendo 5.956 votos, conquistou uma cadeira para Marcelo Bisogno, que fez 1.777 votos.
– O outro foi a federação PSol/Rede, da campeã de votos, Alice Carvalho, que fez 5.516. Ela, com 4.129 votos, garantiu a pioneira cadeira psolista.
– A renovação na Câmara de Vereadores, no pleito deste ano, ficou dentro da média histórica, 43%. São nove edis que não retornam em 1º de janeiro.
– Além de Pablo Pacheco e Manoel Badke, que não se candidataram a nada, e Roberta Leitão, que tentou virar prefeito municipal, outros seis ficaram sem votos suficientes para permanecer.
– São eles Anita Costa Beber (Podemos), Getúlio de Vargas (Republicanos), Juliano Soares (PSDB), Danclar Rossato (PSB), Paulo Ricardo Pedroso (PSD) e Luci Duartes (PDT).
– Por outro lado, se constatou nova queda no número de mulheres na Câmara. Eram cinco na última legislatura e quatro na atual. Só ficaram cinco após renúncia de Ricardo Blattes e assunção de Helen Cabral.
– Pois as urnas dominicais contemplaram apenas três mulheres. As duas petistas que se reelegeram e a recém-chegada Alice Carvalho, do PSol. Taí algo para se refletir.
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