COLUNA. Nesta quarta, em A Razão, as redes sociais bombam. E, com elas, também chega a impunidade

“…É impressionante a impunidade que parece tomar conta das redes sociais em geral e do Feicebuqui em “particular. Comentários agressivos, ofensivos e até criminosos são facilmente constatáveis.
Acusar alguém de ladrão (sem qualquer indício de prova) ou coisa parecida, travestida de expressões como “botou a mão no bolso de A ou B”, parece banal. E não é. Ou não deveria ser. Ofender a honra de alguém também parece do cotidiano. E não é. Não deveria ser.
Não se esperem anjos no debate. Há “terroristas” de todo lado. Mas um mínimo de civilidade precisa ser mantido, sob pena de descambar para situações que fugirão à internet…”
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Jornalistas gostam de julgar a humanidade, parecem “pastores”. Problema para quem gosta de se manter informado, evita-se o sermão não indo à missa, mas dos comunicólogos é mais difícil escapar. Um comentário só é criminoso se o judiciário disser que é. O que as pessoas escrevem na rede não é diferente do que falam em particular, única diferença é o tamanho do público. No mais os advogados precisam ganhar a vida também. A grande maioria dos comentários (ofensa também é algo subjetivo) irão passar batidos. Mais ou menos como limite de velocidade nas estradas, a grande maioria não obedece, poucos são multados e os acidentes acontecem.
Racha esquerdista, trogloditas e neandertais não se bicam.
Professora voltou, antes eram farinha do mesmo saco, agora continua “mais do mesmo”.