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Estado. Crescimento da economia faz governo rever tamanho do déficit previsto para 2007

Antes de assumir, em 1º de janeiro, o novo governo gaúcho trabalhava com a hipótese de um déficit de R$ 2,4 bilhões nas finanças públicas ao final de 2007. O crescimento da economia, que começa a ser projetado para 5%, e especialmente o bom desempenho do setor primário, provocaram uma revisão, para baixo, da estimativa das autoridades econômicas estaduais.

 

Desta forma, como anunciou o secretário da Fazenda, Aod Cunha de Moraes Júnior, sem demonstrar um exagerado otimismo, há a possibilidade desse déficit cair para R$ 2 bilhões. Convenhamos que não é exatamente entusiasmador, mas pelo menos injeta uma expectativa mais favorável para o correr do ano, como se percebe na notícia distribuída pela assessoria de imprensa do Palácio Piratini. Acompanhe:

 

“Fazenda detalha cálculo que reduz previsão de déficit para R$ 2 bilhões

Revisão está relacionada a uma expectativa de crescimento do PIB em 2007

 

O secretário Aod Cunha de Moraes Junior apresentou nesta quinta-feira (01) para jornalistas uma série de análises feitas pela Secretaria da Fazenda sobre projeções de crescimento da economia gaúcha em 2007 e a situação das finanças públicas. Os mesmos dados já haviam sido apresentados na reunião do secretariado na última segunda-feira (26) e a deputados e senadores da bancada federal gaúcha na quarta-feira (28).

Aod Cunha destacou que, devido à recuperação do setor primário e da indústria, pode haver um incremento de até 5% no crescimento do PIB gaúcho em 2007, ficando acima da média nacional. Com essas projeções, o cálculo de déficit previsto para 2007 deve cair para R$ 2 bilhões. Antes de assumir, o governo trabalhava com um déficit estimado em R$ 2,4 bilhões. Em janeiro, o cálculo caiu para R$ 2,2 bilhões, devido ao pagamento em dia da parcela da dívida com a União relativa ao mês de dezembro.

O secretário foi enfático ao explicar que esses dados são positivos, mas não resolvem o problema das finanças públicas, que é estrutural e profundo. Uma das justificativas apresentadas pelo secretário sobre as dificuldades para o equilíbrio financeiro é que, mesmo com o crescimento do PIB, apenas o gasto com pessoal deverá crescer R$ 1 bilhão em relação a 2006, devido a reajustes já concedidos e ao aumento vegetativo da folha.

“Nosso objetivo é dar transparência a esses dados e esclarecer a sociedade gaúcha sobre a complexidade do ajuste, informando de forma objetiva sobre a evolução das projeções”, explicou Aod no encontro que…
”

 

SE DESEJAR ler a íntegra, clique aqui, onde você encontra também outras notícias oriundas do Palácio Piratini.

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