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NÃO CUSTA LEMBRAR. Há preço para as vitórias eleitorais. E ele tem que ser pago

Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na madrugada de 16 de novembro de 2010, uma terça-feira:

REDUÇÃO. Alianças ampliadas fazem PT perder votos nos Estados. Mas Dilma ganhou

Numa análise rápida, e por isso com as possíveis imperfeições, se tem que o PT perdeu votos nos Estados – comparando com a eleição geral anterior, de 2006. E isso se deu, obviamente, pela ampliação das alianças em Estados como, por exemplo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, dois dos três maiores colégios eleitorais do país.

Mas havia uma explicação, aliás bancada pelo Presidente da República e maior nome do PT, Luiz Inácio Lula da Silva. O objetivo primeiro era eleger Dilma Rousseff, sabidamente um nome de menor potencial que o do atual titular. E isso o partido conseguiu...”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI

PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação do texto, eis uma mostra do que significa uma eleição vista do macro  – e não do menor. Afinal, o objetivo era eleger Dilma, prioritariamente. E isso foi alcançado. Teve um preço. Que foi pago. A questão agora é outra: e o futuro, como será? E não apenas no Planalto, mas também na província. E na comuna.

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