PSB COM DILMA? Se a resposta for sim, fica inviabilizada a candidatura de Beto Albuquerque
Obviamente, o título desta nota é uma opinião do repórter. Quem quiser discordar, fique à vontade. Mas, pensa comigo: se Beto Albuquerque não conseguir o PP, que deve apoiar Yeda Crusius, nem o PC do B, que tende a fechar com Tarso Genro (inclusive por imposição da direção nacional da sigla, que está com Dilma Rousseff), qual o único trunfo do eventual candidato do PSB ao governo do Rio Grande? Este mesmo, a presença de Ciro Gomes e seus prováveis 10% de popularidade como concorrente ao Palácio do Planalto.
Agora, vamos à hipótese de o PSB apoiar Dilma e, portanto, retirar Ciro da disputa. O que sobrará a Beto? Só o próprio deputado poderá dizer, mas é certo que não será a candidatura isolada ao Palácio Piratini. E existe mesmo a hipótese de o PSB aderir à candidata da Lula? Confira, a propósito, a reportagem de Raquel Ulhôa, originalmente publicada no jornal Valor Econômico e reproduzida no portal de Luis Nassif. A seguir:
“PSB tende a fechar aliança com Dilma
A direção do PSB deve marcar para a próxima semana reunião com o deputado Ciro Gomes (PSB-CE) com o objetivo de tomar uma decisão sobre sua pré-candidatura à Presidência. Embora setores do partido estejam irritados com o PT e com a ex-ministra Dilma Rousseff, a tendência dos socialistas é fazer uma aliança com a petista.
Dirigentes do PSB tiveram ontem (quarta) uma conversa informal sobre o assunto. O senador Renato Casagrande (ES), secretário-geral do partido, defende pressa na decisão sobre o lançamento ou não da candidatura própria. Casagrande é defensor da tese da candidatura própria, acreditando que fortaleceria o PSB.
A maior parte da direção da legenda, no entanto, avalia que a candidatura de Ciro não se viabilizou politicamente e que o partido não tem outro caminho senão a coligação nacional com o PT. Um pré-candidato do PSB a governador admite estar “angustiado”, porque a incerteza com relação à eleição nacional dificulta a costura da aliança local.
Ciro não tem ido a Brasília nem tem mantido contato com a direção do PSB. Tem ficado principalmente em Fortaleza, São Paulo ou no Rio de Janeiro, sem agenda política. A interlocutores, tem dito que vai acatar a decisão do seu partido. Não vai forçar sua aceitação como candidato…”
PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.
SUGESTÃO ADICIONAL – confira aqui, se desejar, também outras reportagens e artigos produzidos e/ou comentados pelo jornalista Luis Nassif.
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