UNIFRA. Centro Universitário publica nota contra este jornalista. E não poupa adjetivos
Confira a nota que recebi, e que está também publicada no sítio do Centro Universitário Franciscano-Unifra, acerca de informação que dei curso ontem, aqui mesmo. Leia o texto e, lá embaixo, algumas observações claudemirianas:
“COLUNISTA INVENTA NOTÍCIA SOBRE A UNIFRA
Em virtude de informação improcedente e inverídica, publicada mais uma vez de forma irresponsável, senão mal-intencionada, nos espaços de opinião assinados pelo senhor Claudemir Pereira, dando conta de que o Conselho Universitário da UNIFRA se reuniria nesta terça-feira, 11 de maio, para deliberar a criação do Curso de Medicina na Instituição – especulação essa que chegou a ser repercutida por alguns veículos de comunicação da cidade -, a Assessoria de Comunicação do Centro Universitário Franciscano vem esclarecer o que segue:
1- Diferentemente do que afirma o colunista, o Conselho Universitário da UNIFRA não se reúne na data por ele divulgada, mas na quarta-feira, dia 12 de maio;
2- A pauta da reunião, conforme convocação em anexo, envolve a aprovação da ata da 65ª sessão, a criação do Curso de Mestrado Profissionalizante em Ciências da Saúde, dos cursos de especialização em Cinesioterapia aplicada, Linguagem e representação: ênfase em lingüística e Linguagem e representação: ênfase em literatura, além de assuntos gerais.
3- O Centro Universitário Franciscano, conforme já manifestado oficialmente à imprensa, não projeta a criação de um Curso de Medicina a partir da utilização, como hospital-escola, de uma unidade hospitalar que não lhe pertence, como a Casa de Saúde, pertencente ao município.
4- A comunidade universitária franciscana lamenta a forma reincidente como o colunista denigre o exercício da profissão de jornalista ao publicar informações improcedentes, ignorando os processos de apuração e checagem da notícia. Lamenta ainda que, além de irresponsável, a conduta do colunista reflita evidentes interesses de grupos econômicos aos quais ele presta serviços de assessoria. Lamenta, por fim, que veículos de comunicação que pretendem ser sérios e imparciais alcem à condição de formador de opinião e repercutam especulações infundadas de um profissional que tem por prática a imprecisão, a falta de responsabilidade com a informação, o distanciamento das fontes, a distorção dos fatos em favor de interesses pessoais e econômicos, além do desrespeito ao código de ética de sua profissão.”
NOTA DO EDITOR: nada há a responder. O futuro não demora, e então tudo poderá se esclarecer. Quanto aos adjetivos, bem, os leitores habituais deste sítio podem avaliar melhor do que os que só o procuram quando interessados em nota específica. Quanto à acusação de “refletir interesses de grupos econômicos a que ele presta serviços”, não entendi muito bem. Até onde sei, a empresa que edita este sítio (ou o próprio repórter) não tem qualquer estabelecimento de ensino entre os seus poucos clientes. O que é uma pena, profissionais que somos. Por fim, um elogio necessário: a direção da Unifra tem, a seu serviço, redator de muito boa qualidade.
EM TEMPO: de uma coisa não podem acusar este sítio e muito menos seu editor: de não ser democrático. Afinal, a nota (que não é paga) está aí publicada – por mais aleivosias (e alguma raiva que é difícil entender, dado o caráter franciscano dos autores) que contenha. Que cada um faça seu julgamento.
EM TEMPO (2): para uma entidade filantrópica, que importância tem afinal de contas o que escreve este (nem sempre) humilde repórter?
EM TEMPO (3): este sítio tem mais de 500 mil acessos/mês. Coisa, como se sabe, digna de quem não tem credibilidade alguma.
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Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor,
Onde houver ofensa , que eu leve o perdão,
Onde houver discórdia, que eu leve a união,
Onde houver dúvida, que eu leve a fé,
Onde houver erro, que eu leve a verdade,
Onde houver desespero, que eu leve a esperança,
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria,
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Onde houver hospital, que eu implante o curso de medicina.
Quem é Claudemir Pereira? Um Jornalista que se intitula o Jô Soares dos pampas, um cidadão que adora criticar os outros, tão prepotente que acabou fazendo um site para poder dizer o que quer sem ter chefe para dizer não faça isso, questiono muito esse tipo de Jornalista. (NOTA DO EDITOR: pena que o comentarista usou um e-mail falso para fazer a crítica, impedindo o debate direto. Deve ter suas justificads razões para se esconder no anonimado. Pena. Mas ainda assim, está publicado. Em tempo: mas o pior, meeeesmo, é não ter o salário do Jô.)
Pois é, Claudemir.
Por que tanto ódio? Tenho certeza de que essa postura denota muito rancor, e que esse sentimento deve ser fruto da falta de costume em lidar com a democracia.
Somos livres para pensar e se expressar. Graças a Deus.
E todo poder traz responsabilidade. E sinceramente acredito que essa nota não advém de uma filosofia franciscana. Está mais para postura censurista que vi na China (e até lá isso está caindo) ou a que aconteceu na Rússia…
Nem sabia que cogitar criação de curso ofendia… Viu, ninguém manda fazer propaganda positiva de graça.
Sempre o poder. Ele revela tudo.
Minha solidariedade.
Esteja certo de que a vida acabará por ensinar suas regras a todos os que achem que já sabem tudo.
Abraço.
Acredito que a UNIFRA, ao priorizar valoRe$ a qualidades, perdeu uma grande oportunidade de exercitar seu diálogo com a imprensa, com o Jornalismo informativo, com a cidade e principalmente com a ética e o respeito às leis tributárias que impedem o investimento de recursos oriundos de atividades religiosas em empreendimentos que gerem lucro.
Digo isso porque ao que se percebe, a “nova fonte de renda” parece ter sido ameaçada por uma simples nota do colunista.
Despreparo da assessoria de imprensa da UNIFRA e, PRINCIPALMENTE do respeito aos princípios que deveriam nortear essa istituição.
@Silvana Bom Silvana, não estou contestando o que ou não é jornalismo, e sim a forma como ele é encarado e praticado. Da mesma forma, não estou criticando o site como um todo, e sim a abordagem que está sendo feita nesse caso. Como tu deve saber, hoje em dia ninguém mais precisa ser formado pra se considerar jornalista e produzir “jornalisticamente”. E acredito que tu não deve ter percebido, mas assessoria de imprensa também é uma ramo do jornalismo, por isso mesmo, contestei o conteúdo da nota lançada pela Unifra.
“LAMENTÁVEL…Este assessor não irá para o céu na carona dos “balões”…nem aí terá lugar! eheheheh.
@Juliano Pires
Juliano, o que é atuar como jornalista “de fato”, heim? Jornalismo opinativo é uma forma de jornalismo e é praticado por diversos veículos por aí. E se tu prestar mais atenção no site, vais observar que ele não é meramente opinativo.
Bom, esse site se refere mais a questões opinativas do que a jornalísticas propriamente ditas. O que dá o direito do responsável falar o que achar que convém. Porém, se ele quer atuar como jornalista de fato, não pode embasar textos com esse teor em deduções sobre possibilidades de desdobramentos dos acontecimentos. O futuro a princípio ninguém sabe, e por mais que a fonte seja interna, ela pode não ser oficial. Erro da nota ao usar adjetivos e do colunista por bancar a vidente.
Ta faltando na Unifra um DCE atuante para começar a medir e coibir estas manifestaçoes do tempo da ditadura militar.Mas penso tambem que a UNIFRA ta se achando,se esquece que a pouco tempo era uma FIC.E pra ti Claudemir com inicio maiusculo,essa nota foi a campea do mes em comentarios,valeu.
Acho que vou ate cancelar minha matricula reitora ( com r minusculo mesmo).
Acredito que em qualquer profissão o respeito por ela e pelos atores envolvidos seja mais do que necessário. Lamentável toda essa raiva, quando somente bastava a data certa, o motivo correto da tal reunião e um pouco de educação, que não faz mal a ninguém.
Segundo seu site, a Unifra trabalha para a “formação de profissionais íntegros e de cidadãos comprometidos com o desenvolvimento humano e o bem-estar social a partir dos princípios cristãos”… Acho que alguém se perdeu no meio do caminho!
Vai aí uma sugestão para novo curso na Unifra.
Já que a prioridáde é a criação das engenharias, devido a futura demanda da Pré Sal, sugiro começar pela Engenharia Química, pois pelo visto a produção de ácido já está de vento em popa.
Meu respeito ao Claudemir e ao Maiquel… Sem dúvida o Redator era outro na época do texto abaixo (oração). O que terá mudado? uhehe Abraços!!!
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor,
Onde houver ofensa , que eu leve o perdão,
Onde houver discórdia, que eu leve a união,
Onde houver dúvida, que eu leve a fé,
Onde houver erro, que eu leve a verdade,
Onde houver desespero, que eu leve a esperança,
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria,
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Um Assessor de Imprensa competente (e sem rancor, por qualquer motivo que seja, mesmo que tenha) reduziria o imeeeeeenso texto da nota da UNIFRA em, no máximo 4 linhas. Mas não. Preferiu aproveitar para achincalhar o Claudemir, jornalista honesto, competente e de caráter e, principalmente, SEM RABO PRESO com ninguém. Será que foi a reitora quem “ditou” a nota? Acho que não. A coitada nem sabe falar. Em primeira mão para ti: na próxima reunião do Conselho vão discutir a criação de um Curso de Tiro ao Alvo!!!
Sou acadêmico da UNIFRA, e fiquei triste pela maneira rude como a nota foi escrita, certamente esta nota não representa a instituição, pelo menos eu espero, pois o convívio acadêmico é bem mais salutar que o texto publicado, essa linguagem dura e raivosa não representa a filosofia que aprendo na instituição.
Hoje mesmo participo da apresentação em sala de aula de um trabalho sobre Justiça e Paz dentro de filosofia Franciscana, e a nossa linguagem não é nenhum pouco parecida com a linguagem usada na nota.
Ta cento que o Claudemir não dá sossego hehehe, às vezes chega antes mesmo da notícia acontecer, mas…
Roberto Salton
Admirável a atitude do Maiquel. Fico feliz em saber que ainda há vida no jornalismo desta cidade. No mais, apenas dois comentários:
– Claudemir, não te micha. Isso acontece apenas com quem incomoda e tem credibilidade.
– Cuca: Tem certeza que acompanhaste os mesmos acontecimentos que nós? Leste a nota da UNIFRA? Crítica é uma coisa e, sim, o Claudemir aceita, mas ofensas…
Bueno, longa vida ao Maiquel e ao Claudemir, JORNALISTAS de Santa Maria.
Parabéns ao maiquel. Está morta a cobra. Será que a Unifra ou a assessoria da Unifra vão se retratar? E a Cuca o que tem a dizer agora?
@Maiquel Rosauro
Algumas vezes, a melhor forma de acabar com um incêndio é despejar um balde com gasolina e não um com água!!! Rsrsrsrs Muito bom!
Admirável a tua iniciativa.
Caro colunista, sou estudante de Jornalismo e,independentemente dos “adjetivos” ou da “agressividade” da nota franciscana, gostaria de saber de onde o senhor tirou tal informação referente a criação do curso de medicina na unifra.
EM TEMPO: no caso, como a informação, esclarecida pela assesseiria da instituição, não procede, o senhor – como bom jornalista – não deveria “se desculpar pela barrigada”? (NOTA DO EDITOR: confira comentário feito, mais abaixo, pelo leitor Maiquel)
prezados amigos, é lamentável ler uma nota como essa da UNIFRA. As pessoas que dirigem as instituições deveriam ser preparadas para enfrentar problemas, críticas e até mesmo desconsiderar aquilo que, na sua interpretação, não mereça crédito ou confiabilidade. A UNIFRA e seus Assessor de Imprensa foram infelizes nas suas considerações e deveriam se retratar. Mas não consigo entender a manifestação da Cuca Vicedo, pessoa que tenho admiração e estima. Concordo com várias afirmações feitas aqui e acredito que é necessário que a instituição UNIFRA faça uma melhor avaliação das suas notas e que repense sua função social e filantrópica.
A Unifra parece ter uma rusga antiga com o Claudemir… Mas fora isso, não vejo porque esconder a intenção de abrir o curso de Medicina.
Vejam o que diz a reitora, Irani Rupolo, sobre o tema em entrevista realizada em dezembro: “A direção da Unifra não tem uma decisão sobre o curso de Medicina, é um estudo. Nós não podemos dizer nem sim, nem não”
E tem mais: “Para a pró-reitora de Graduação da Unifra, Vanilde Bisognin, o curso de Medicina ainda deve demorar. “O que é para longo prazo é o curso de Medicina, mas isso depende de outras condições, não depende apenas da instituição. Depende, por exemplo, de uma força externa muito forte que é o CRM [Conselho Regional de Medicina] que se contrapõe à criação dos cursos de Medicina; nós temos toda uma necessidade de aprovação em nível nacional junto ao MEC. E, portanto, esse é um processo muito longo que depende de vários outros fatores externos à instituição e não apenas da instituição. Mas isso não quer dizer que a Unifra não esteja pensando no futuro, esse curso”, comenta a professora.”
A matéria foi publicada no site da Agência CentralSul, agência experimental do curso de Jornalismo da Unifra. Logo, as informações são verídicas e vêm da própria instituição.
Leia a notícia na integra: http://www.agenciacentralsul.org/index.php?option=com_content&task=view&id=2231&Itemid=52
O Claudemir é um ótimo jornalista. A prova disso é que preservou a sua fonte.
Pois bem, vou abrir o jogo. Foi eu quem passou essa informação para ele.
Seguindo o seu exemplo, também vou preservar a minha fonte.
Porém, é preciso que todos saibam: a minha fonte faz parte da mesma equipe que produziu o texto contra o Claudemir!
Para mim a reação desmedida da Unifra vai contra a essência do cristianismo, mas segue muito bem a tradição da Igreja (de todas, aliás, quando são confrontadas).
@cuca vicedo
Quem falando…
Se Claudemir denegri o exercicio da profissão de jornalista, o que dizer a respeito dos votos de probreza feito por São Francisco e muito mal seguido pelas freiras??
Lamentável. A Unifra é uma instituição séria, mas realmente pegou pesado nos adjetivos. Acho que faltou um pouco de Deus no coração de quem escreveu isso.
Meu caro Claudemir, minha solidariedade. Como pode uma Instiuição do porte da UNIFRA fazer comentários raivosos e desproporcional com adjetivos mesquinhos e ofensivos a V.S. A Unifra soh não agride ao Senhor, mas a todos nós que usamos desse blog para dizer oque pensamos. Caro Jornalista cuide-se pois está correndo risco de ser excomungado.
Lamentável! O último parágrafo desta nota é completamente dispensável, não deveria constar numa nota SÉRIA de uma assesoria de imprensa. OK. A UNIFRA tem todo o direito de contestar ou negar uma informação divulgada, mas não tem o direito de fazer isso dessa maneira. Uma nota de assessoria de imprensa não pode lamentar condutas jornalisticas ou opinar sobre o que é ou não “denegrir” o exercício do jornalismo. Aliás, denegrir o exercício do jornalismo é divulgar uma nota de assessoria de imprensa como essa, usando tais termos e ofendendo, SEM MOTIVOS CONVINCENTES, um jornalista sério. Sinceramente, Claudemir, não sei se tu erraste ou não, mas NADA justifica uma nota agressiva como essa. Parece que o texto foi escrito por alguém que tem algum problema pessoal com o Claudemir. E isso não é nada profissional.
É engraçado ver como as pessoas criticam e não gostam de receber críticas.
Não entendi porque tanta brabeza da referida universidade. Se a informação não é esta, que venha a público se manifestar e esclarecer. Agora querer xingar, ofender e desrespeitar é grave. Lamentável. Este site é um espaço extremamente democrático, aliás, algo raro na imprensa local. Para uma instituição educacional, esta nota oficial está é muito mal-educada.
Cpereira …
Sem stress …
Nem Jesus agradou a todos.
Nao vai ser vc que vai agradar as freiras. No que pese as freiras ter uma relaçao mais proxima com o TODO PODEROSO do que voce. Bola para frente.
Um abraço do amigo e leitor.
Zinn
Tchê, tu imagina o que dirão (franciscanamente) se algum dia o Claudemir disser que eles FECHARÃO algum curso? E mais, por que tanta reação assim? Se a ideia dos franciscanos é fazer o bem sem olhar a quem, filantropicamente sem visar lucro, o que pode haver de tão escabroso assim na informação do Claudemir? A não ser que tenha algo escondido nesta “filantropia”…Será????
Denegrir o exercicio da profissao,irresponsavel,interesses economicos,imprecisao,desrespeito,distanciamento,distorçao…..Lamento muito partir da UNIFRA todos esses predicados sobre o editor deste sitio o que como leitor assiduo e participante nao concordo e tambem acho um exagero esta carta que deve ter o dedao( mencionei dedao e o nao balao),de outros interesses economicos. PAZ E BEM
Olá Claudemir,
não imaginava uma bronca dessas quando ampliei tua nota hoje na rádio Imembuí, 7h20, (com a devida citação, já que procurei no site da Unifra e não havia nada a respeito) e a informação no teu blog, do ponto de vista da comunidade, pareceu relevante diante da expectativa ávida por uma Santa Maria com instituições de ensino superior na plenitude do que possa se compreender do que seja SUPERIOR.
Em contato, logo após o programa, o assessor de imprensa da Unifra contestou a informação e cuidou de esclarecer que se houvesse prioridade de novos cursos seria para os de engenharia, numa eventual demanda do projeto do pré-sal.
De qualquer maneira, há mais para ser lido nas entrelinhas.
não há necessidade de publicação deste. Agradeço.
André Campos
Rádio Imembuí
(NOTA DO EDITOR: embora o André tenha dito que não há necessidade de publicação, não fez disso um pedido. Se fizesse, seria prontamente atendido. Aqui, no entanto, a norma é a publicação de todos os comentários, com as exceções que todos já conhecem. Dito isto, caro André, você fez jornalismo. E nada há a opor em relação a isso, muito pelo contrário. Quanto ao conteúdo, a par de outras medidas possíveis, já expus minha opinião inicial na própria reprodução da nota da Unifra. Só repito aqui uma frase: “o futuro não demora, e então tudo poderá se esclarecer”.)
Claudemir, não te mixa! Quem é o invejoso responsável pela “assessoria de imprensa” da dita cuja insituição de ensino? Algum desafeto teu? (NOTA DO EDITOR: assessor de imprensa é só isso, assessor. Escreve apenas o que o contratante paga. É um assalariado. Nada manda. Portanto, não é responsável por nada. Agora, que a inveja é mesmo uma m, lá isso é. Mas não creio que seja o caso. Ah, e que eu saiba, não tenho desafetos. Bem, eu não desgosto de ninguém, ao menos)
Acho que o Claudemir (e suas publicações) acabou de ser incluído no “Index Librorum Prohibitorum”. Hehehehe!!
Perdoem-me, mas foi inevitável o chiste diante do repertório vasto utilizado na nota da UNIFRA!
De resto, tudo certo! Ponto e contraponto divulgados com transparência. Como leitor, é tudo que espero.