TROLOLÓ. A balela do horário gratuito. Emissoras ganham muito com a propaganda eleitoral
Se prepare: logo, logo você vai ouvir e ver muita gente boa reclamando dos “prejuízos” das emissoras com a propaganda eleitoral no rádio e na televisão. Balela, pura balela. Elas ganham, e ganham muito, com o trololó eletrônico. A renúncia fiscal as beneficia diretamente.
Se há alguém que paga, e não paga pouco (e ainda assim tem mesmo que pagar, o que é outra história) é o contribuinte. Quanto vão custar os 45 dias de campanha por rádio e tv? Confira na reportagem de Nara Alves, no portal IG. A seguir:
“Horário eleitoral na TV vai consumir 63 horas e R$ 851 milhões…
…Durante 45 dias, candidatos aos cargos de presidente, governador, senador, deputado federal e estadual vão consumir 3.780 minutos, ou 63 horas, no horário eleitoral gratuito na televisão. De 17 de agosto a 30 de setembro, todos os canais de TV aberta, além dos canais a cabo sob responsabilidade do Senado, da Câmara dos Deputados, as Assembléias e das Câmaras Municipais, serão obrigados a transmitir aquilo que as coligações produzirem na tentativa de influenciar o voto do eleitor no primeiro turno.
De acordo com a cientista política Maria do Socorro Sousa Braga, da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar), o horário eleitoral é essencial principalmente para aqueles que ainda não decidiram em quem votar. “É um elemento fundamental de formação de opinião (…) E vem sendo cada vez mais assistido pelos eleitores”, diz.
Além de ajudar os indecisos, a propaganda política também dita o ritmo e o tom das campanhas. “Por meio do programa eleitoral, os partidos repensam as estratégias de marketing e mudam as agendas. Por exemplo, se um programa de um candidato traz um fato novo ou uma proposta nova, isso vai afetar a agenda dos outros candidatos”, afirma…”
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