NÃO CUSTA LEMBRAR. Silêncio, o caminho escolhido pelo vereador do PMDB em apuros com Polícia Federal
Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 15 de abril de 2015, quarta:
“POLÍTICA. O momento é de calar, deve ter decidido João Carlos Maciel. Que voltou à Câmara. E se calou
São duas situações – e aqui está se falando de política, e não dos episódios investigados pela Polícia Federal.
Uma se dá na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara de Vereadores, em que é aguardado um Parecer da Procuradoria Jurídica. Do que o documento disser dependerá a decisão a ser tomada pelos edis que compõem o Colegiado – que poderá abrir uma subcomissão de ética para avaliar a conduta de João Carlos Maciel.
A outra acontece no plenário do Legislativo. Ali, o peemedebista desempenha a função de 1º Secretário da Mesa Diretora. E, claro, tem o direito de se manifestar na tribuna, como parte de seu trabalho parlamentar.
Pois, nessa terça-feira, data em que retornou, após duas semanas afastado por conta de atestado médico, Maciel calou. Até falou com jornalistas, mas sem que nada fosse passível de publicação. E se afastou da tribuna. Deve ter entendido ser este o “momento de calar. E não de falar”. Ponto…”
PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI
PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, não se estranha o silêncio do vereador. Afinal, era seu direito. O que embatuca é o silêncio dos demais, que só foram falar oito meses depois, obrigados por um não vereador, que instou a criação de uma comissão processante. Não fosse isso (no caso, a insistência do cidadão Tiago Aires) e estariam todos calados até agora. Alguém duvida?
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