UFSM e os dias não letivos. Os feriados. E a paralisação. E a campanha
Os servidores da UFSM decidiram, em assembléia, aderir ao movimento nacional de pressão sobre o governo. A questão, claro, é o aumento salarial, mais que insuficiente, considerado ridículo pelos trabalhadores públicos federais da educação.
O interessante é que o dia de paralisação aprovado (em nível nacional)é a quarta-feira, 18. Que, no caso santa-mariense, significa um baita feriadão. Com o feriado do dia de aniversário da cidade, 17, e o dia “não letivo” , segunda-feira, temos que os servidores trabalham nesta sexta, 13, e só voltam a 19, na outra quinta. Convenhamos que não é muito difícil imaginar o que a população vai pensar do fato.
Mas, se você pensa que é só isso, se engana. Dando uma olhadinha no calendário oficial do ano, na UFSM, notei que há mais um feriado e dois dias “não letivos” neste maio. No dia 26, quinta-feira, é feriado de Corpus Christi, na sexta (e no sábado) é “não letivo”. Logo, um segundo feriadão num único mês.
Cá entre nós, e muito respeitosamente, não custa perguntar: não será demais, não? Digamos que, no mínimo, se estudará bem menos neste mês na nossa instituição federal de ensino. Que, por sinal, terá a campanha para reitor prejudicada, na medida que haverá menor tempo útil para a campanha.
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