CIDADE. Vem aí o festival da pavimentação, informa Luiz Roese. E tem a Corsan e a vaga “extra” na UFSM
“…A propósito, a Florianópolis é a rua do Hospital Regional, aquele mesmo que está pronto, mas sem coisa alguma. Ah, lembrei: tem vigilância garantida. Não que seja ruim ter gente cuidando do patrimônio, é bom mesmo. Mas o que queremos saber mesmo são as respostas para as perguntas de sempre: quem será o responsável pela gestão? Quando os equipamentos serão comprados? Quando serão contratados os funcionários? E, por fim, quando vai ser inaugurado e começar a atender?
Aliás, na última terça-feira, a Câmara de Vereadores aprovou projeto de lei do Executivo que autoriza o Município a receber uma doação de terras para alargar a Rua Florianópolis. Do jeito que a coisa anda, a…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “Festival de pavimentações à vista”, de Luiz Roese. Jornalista que hoje vive em Porto Alegre, após uma dúzia de anos em Santa Maria – onde se aquerenciou no início do século e atuou profissionalmente nos jornais Diário de Santa Maria e A Razão.
Daí aparece um nó cego e afirma: “se não asfaltam reclamam e se asfaltam reclamam também”. Problema não é este, problema é que precisamos de ruas decentes todo ano, não “meias solas” perto das eleições.
Corsan é naquela base, precisam renovar a concessão. Aí prometem 200 milhões em obras, pegar financiamento e pagar com dinheiro da tarifa. Recuperado o contrato, 30 anos depois os 200 milhões não aconteceram e o serviço é na base “o que a casa tem para oferecer”. Mais choradeira, dinheiro de SM subsidiaria o preço da água em outras localidades. Eum prédio cheio de funcionários em POA e outras coisas. Como é empresa pública, ninguém pensa em maneiras de reduzir o custo das outras localidades para diminuir o custo total.