SALA DE DEBATE. Assunto do momento: é possível dizer qualquer coisa, na internet? Sem consequências?
Ante a virulência observada nas redes sociais, Feicebuqui especialmente, qual o limite para criticar e quando começa a ser crime de injúria, difamação, calúnia ou algo mais? A liberdade é, mesmo, geral? Isto é, cada um pode dizer o que quiser?
Em torno desse tema transcorreu (com temas correlatos) a maior parte do Sala de Debate de hoje, na Rádio Antena 1. Inclusive com um ouvinte se queixando. O que é direito dele. Ah, aí é por conta da legislação eleitoral, que é absolutamente inibidora no caso de concessões públicas, como as emissoras de rádio.
Enfim, foi um debate intenso, do qual, com a ancoragem deste editor, participaram os convidados Alfran Caputi, Elizabeth Copetti, Eni Celidonio e João Marcos Adede Y Castro. Creia, vale a pena escutar – se você não pode fazer isso entre meio dia e 1 e meia.
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Mais uma discussão estéril, nada que não tenha sido dito mil vezes e ignorado mil e uma vezes.
Ocorreu alusão ao fato de que muitos acham que sabem direito mesmo sem ter estudado, o que é verdade. Mas muitos dos que só estudaram direito acham que sabem informática, economia, finanças, administração pública, marketing, ciências atuariais. Outros praticamente só atuam no administrativo e se aventuram no criminal ou outra área qualquer. Logo falar bobagem não é exclusividade dos “paisanos”, existe alguns debates que dão a impressão de que se aparecer um estropiado, colocam em cima da mesa e operam, mesmo sem nenhum médico presente. Até em concessões públicas.
FB tem filtros, ele adapta os conteúdos para cada usuário. Sujeito é mala? Dá para mudar o status de “amigo” para “conhecido”, manter a amizade e deixar de seguir a criatura, “ocultar publicação-ver menos publicações como esta”, “ocultar tudo de fulano”. Para assuntos específicos, seguir páginas especializadas. E, óbvio, dá para bloquear.