“….A ingenuidade do protagonista, presente no primeiro longa, intitulado Não há amor maior, vai aos poucos desaparecendo de seus gestos e dando lugar a um misto de medo e revolta, que é impresso com nitidez no olhar de Nakadai, um dos mais expressivos do cinema japonês, páreo somente para o genial Takashi Shimura.
Já nos primeiros minutos da segunda parte da trilogia, Estrada para a eternidade, Kobayashi consegue que Kaji mantenha seu caráter, mas sem esconder suas feridas. Não só pela barba crescida e a firmeza ao segurar uma arma, mas pela nova maneira de…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra de “A guerra do homem”, de Bianca Zasso. Nascida em 1987, em Santa Maria, Bianca é jornalista e especialista em cinema pelo Centro Universitário Franciscano (UNIFRA). Cinéfila desde a infância, começou a atuar na pesquisa em 2009. Suas opiniões e críticas exclusivas estão disponíveis todas as quintas-feiras.
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