TARSO. Montagem do governo já começou. Mesmo que eleger Dilma seja a prioridade
O governador Tarso Genro (PT) esteve em Brasília nesta terça-feira. Não apenas ele, mas também o senador reeleito Paulo Paim, e vários outros grandões do petismo gaúcho. Todos foram se reunir com Dilma Rousseff e o comando da campanha. O objetivo declarado: garantir a vitória da candidata governista à Presidência da República.
Dito isto, que é verdade – afinal, Tarso quer uma parceira no Palácio do Planalto – é correto afirmar que o futuro governador, paralelamente, já está tratando da montagem do governo. O que inclui a atração, por exemplo, de PDT e PTB. Sobre isso, e outras questões, o petista falou em entrevista concedida ainda na segunda-feira. Os detalhes estão em reportagem publicada no jornal eletrônico Sul21. O texto é assinado por Rachel Duarte. Confira:
“Tarso monta governo a partir de novembro. Prioridade atual é eleger Dilma
Um governo plural e de diálogo. Essa foi a primeira afirmação do governador eleito no Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), sobre como será o seu mandato nos próximos quatro anos. Já nesta segunda-feira, 4, Tarso reuniu-se com a coordenação geral da campanha para tratar das prioridades da coligação Unidade Popular pelo Rio Grande. A primeira tarefa será organizar uma comissão, responsável por levantar os problemas que possam encontrar ao assumir o Palácio Piratini. A definição do secretariado e o início da transição ficaram para novembro. Neste momento, a prioridade da Coligação é ajudar na eleição de Dilma Rousseff, no segundo turno.
Focar as ações no segundo turno é importante, também, para o o governador eleitor. Tarso vai trabalhar para evitar que o Rio Grande do Sul siga a tradição de ter um governo estadual contrário ao nacional, o que voltaria a acontecer com uma eventual derrota de Dilma nas urnas. O ex-ministro, assim como o senador petista Paulo Paim e alguns líderes do PT gaúcho foram convocados ainda no domingo (3) para uma reunião com a campanha da Dilma em Brasília. Tarso viajou na tarde desta segunda-feira, 4, para cumprir o compromisso.
O governador eleito do RS se colocou à disposição do PT nacional, mas alertou: não deixará de trabalhar na transição. “Nós vamos conciliar as duas atividades. Pois agora, precisamos ouvir os partidos da Frente sobre como pode ser o processo de composição do governo”, falou. Sobre os critérios que serão adotados afirmou: “vamos montar o governo com pessoas adequadas aos cargos e os partidos terão que oferecer os melhores…”
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Concordo com voces, José Delcatti e Roberto Sosa. Realmente estas eleições devem servir de reflexão a muitas pessoas que não mediram esforços para denegrir imagens como a do Pimenta e Valdeci. O que eles esqueceram foi que ambos tem um trabalho muito grande feito por Santa Maria e isto foi realizado ao longo de muitos anos.À eles (deputados eleitos) resta apenas colher os frutos do que semearam, e olha que o sabor está sendo muito doce, foi merecido.O que me deixa preocupada é que ainda tem pessoas, não sei por qual motivo, que ainda insistem em semear boatos e mentiras na tentativa de manchar o nome de quem se elegeu com maioria de votos (aliás, votação inédita na cidade. Talvez esteja sendo muito difícil digerir tamanha vitória.
Cada passo deve ser dado de uma vez. E a vaidade é a principal inimiga do sucesso. A política é feita de diálogo e paaticipação. A construção de um partido é feita através de ideologias. Mesmo com dificuldades e divergências temos que nos articular e fazer das diferenças a referência para o nosso crescimento. Pena que muitos colocam em primeiro plano o “EU”, sem medir consequencias e cabam errando o tiro que jamais poderiam errar o alvo. Numa cidade, num estado e num país onde a heterogeneidade pravalece, o “EU” e suas vaidades são devorados pela democracia. Dizer que Valdeci e Pimenta estavam decadentes, refleta a insegurança de outros que acabaram sendo mutilados pela ilusão do “Eu sou Melhor”. Isso não existe e ainda deixa explícito a imaturidade de alguns seres humanos, tanto na política quanto na vida. No Partido dos Trabalhadores, diferente de outros, a legenda é muito forte e poderosa. A maioria dosneleitos fez mais de cem mil votos, revelando a força e o equilíbrio do PT. Por isso, mais do que nunca, é preciso calçar a sandalha da humildade e refletir sobre erros e acertos. Jamais podemos esquecer das trajetórias das pessoas públicas e achar que somente nós somos capaz de fazer o bem, pois assim estaremos fazendo mal para nós mesmos.
A eleição de 2010 trouxe muitas lições, uma delas foi especialmente para alguns aqui de Santa Maria,não faz muito tempo que lia-se aqui nesse site mensagens que falavam no “fim da era Valdeci” e na construção de uma nova liderança jovem que viria para arrasar nesse pleito ,falava-se também que Paulo Pimenta teria uma surpresa e que talvez nem se elegesse, junto com isso anunciava-se de forma precipitada quem seria o próximo candidato à prefeito do PT, coisa que levou muita gente à fazer campanha para alguns com a velha promessa de cargos futuros, o que estou escrevendo não é nenuhuma provocação e sim um convite à reflexão,afinal as fatos que agora relembro estão registradas nos arquivos desse site, basta procura-los.
É bom lembrar que esses mesmos falastrões foram extremamente duros com Tarso Genro na última convenção em que ele disputou e pouco fizeram na disputa anteroir em que ele participou para o governo do estado.
Suas alianças mostraran-se incorretas na sua maioria nessa eleição, pois, sua dobrada preferencial para deputado estadual trazida de fora da cidade fez 2000 votos em Santa Maria em contrpartida o candidato à deputado federal santamarianse fez a quantidade de 1900 votos em Tupaciretã terra em que está a base política de seu candidato preferencial á deputado estadual e pricipal aliado.
Ora! meus amigos, é preciso repensar, depurar o fígado e principalmente selecionar muito bem seus interlocutores, o momento exige uma reflexão profunda ,pois, apesar das tristesas que tive protagonizada por tudo isso ,entendo que não pode atirar ao léo uma importante liderança que o partido levou anos para construir só por conta dos caprichos pessoais de alguns que se julgam gurus e muitas vezes nem filados são.
Sou dos que acham que o momento exige generosdade,reflexão, muito diálogo e uma repactuação madura e duradoura, nossas aspirações pessoais não devem vir na frente do interesse coletivo,o perdão é uma virtude divina e todos tem o direito à ele.