“…Para piorar, essa recessão por que passa o Brasil está colocando na disputa por uma vaga de emprego gente qualificada e poliglota, tornando remotas as chances para quem não tem experiência e não domina outra língua. E essas mesmas empresas, na seleção de pessoal, colocam a exigência de um segundo idioma, só como “peneira” no processo de contratação…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “I don´t speak english”, de Carlos Costabeber – graduado em Administração e Ciências Contábeis pela UFSM (instituição da qual é professor aposentado), com mestrado pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, com especialização em Qualidade Total no Japão e Estados Unidos. Presidiu a Cacism, a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Associação Brasileira de Distribuidores Ford. É diretor da Superauto e do Consórcio Conesul.
OBSERVAÇÃO DO EDITOR: a imagem que ilustra esta nota é uma reprodução de internet.
Pesquisas de mercado mostram que os empregados com proficiência em uma ou mais línguas estrangeiras ganham mais do que os seus colegas na mesma função, que não têm proficiência.
Costabeber, na tua empresa você paga a mais quem tem proficiência em alguma língua estrangeira? Really?
Sim e não. Na Europa há muito mais de duas décadas já exigiam prova de proficiência para o sujeito conseguir o diploma de graduação. Ocorreram diversas reformas por lá, não acompanho tão de perto, mas o sujeito tem que conseguir um certificado emitido por empresas reconhecidas: TOEFL, TOEIC, IELTS. Ou universidades, no caso o mais lembrado é Cambridge.
A época de só fazer cursinho uma duas vezes por semana passou. Não existe mais espaço para amadorismo.