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UFSM. Segue impasse da Estatuinte. Afinal, quórum mínimo não é alcançado. Aliás, sequer a metade dele

Na plenária do dia 31, o desabafo do presidente da Seção Sindical dos Docentes. Figueiró questionou causas para entraves da Estatuinte

Por FRITZ R. NUNES (texto e foto), da Assessoria de Imprensa da Sedufsm

Durante a plenária do Congresso Estatuinte ocorrida no último dia 31 de outubro, ficou definido que serão levados questionários aos centros de ensino com o objetivo de ouvir essas comunidades internas da UFSM a respeito do eixo 2- estrutura organizacional e de funcionamento da instituição.

Conforme o presidente da mesa diretora do Congresso, professor João Batista Dias de Paiva, o conteúdo do questionário ainda precisa ser finalizado. Ele explica também que ainda não está decidido se o questionário será levado aos conselhos de centro ou qual a outra forma de ouvir essas comunidades.

Na reunião da última terça esteve presente um total de 41 delegados (as), número bem abaixo do mínimo necessário para alcançar o quórum de deliberação, que equivale a 88. Aliás, em relação a esse tema, segue o impasse. Apesar de a mesa diretora continuar as discussões, as deliberações não podem ocorrer pela ausência de quórum.

Durante a plenária, o professor João Batista Paiva confirmou que o reitor respondeu formalmente que não levará o tema da alteração do quórum ao Conselho Universitário. Burmann, assim como já havia dito à assessoria de imprensa da Sedufsm, considera que faz parte das atribuições dos próprios delegados (as) discutir e deliberar sobre quórum das reuniões.

Em meio aos debates da última terça, o professor Adriano Figueiró, que é delegado Estatuinte, fez um desabafo. Aproveitando a fala de uma delegada que é servidora da Pró-Reitoria de Planejamento, em que a mesma citava a implementação do PDU (Plano de Desenvolvimento das Unidades), Figueiró questionou “a quem interessava” a continuidade dos trabalhos da Estatuinte, tendo em vista que setores da reitoria continuam tocando diversas políticas da instituição sem levar em conta o trabalho que vem sendo realizado por delegados e delegadas.

Nas conversas realizadas pela assessoria de imprensa da Sedufsm, especialmente com servidores técnico-administrativos, o clima é de pessimismo quanto ao futuro da Estatuinte. Nelson Girardi Neto, do campus de Palmeira das Missões, é um dos delegados que tem participado de boa parte das plenárias, mesmo tendo que viajar 300 km até Santa Maria. Mesmo sendo “teimoso” e apostando na participação, ele pensa que o trabalho realizado até agora corre riscos de não ter continuidade.

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