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EDUCAÇÃO. Docentes relatam, em encontro, condições precárias de universidades

 

Rocha (D): sobrecarga do trabalho e espaço físico deficiente na Unipampa São Gabriel

Numa das discussões havidas hoje, no 5° Encontro Regional RS do Andes, o sindicato nacional dos docentes federais, professores presentes relataram as condições inadequadas das instituições em que atuam. Um dos exemplos é o professor Jefferson Rocha, da Unipampa-São Gabriel,  que disse haver problemas como a falta de espaço físico e sobrecarga de trabalho dos docentes.

O evento, que reúne docentes de várias instituições federais gaúchas, tem como anfitriã a Seção Sindical dos Docentes da UFSM. E é de Fritz Nunes, da assessoria de imprensa da entidade, o texto (e a foto) a seguir. Acompanhe:

 “Professores relatam precariedades das universidades

O 5º Encontro da Regional RS do ANDES-SN teve continuidade durante manhã e tarde deste sábado, 4 de dezembro, no auditório da SEDUFSM. O evento, coordenado pela 1ª vice-presidente da Secretaria Regional do ANDES-SN no estado, Laura Fonseca, teve por objetivo ouvir relatos das ações e da mobilização dos professores nas diversas instituições e a, partir disso, apontar propostas conjuntas. Foi a partir desse diálogo que se pode constatar que a precariedade do ANDES-SN aponta em relação à expansão promovida pelo governo federal tem uma face bastante concreta.

Jefferson Rocha, professor de Economia da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), em São Gabriel, informou que, apesar de concursos recentes realizados, o déficit no quadro de pessoal ainda é bastante alto. Há uma sobrecarga de trabalho, obrigando alguns professores a estar 20 horas na sala de aula. O espaço físico também é um problema. Os cinco cursos existente naquele campi da Unipampa funcionam em um único prédio. Outros dois foram autorizados a ser construídos, entretanto, as construtoras desistiram na metade da obra.

As dificuldades na Unipampa também são políticas. Conforme Rocha, a instituição foi construída sem um projeto de universidade e com o discurso de que ajudaria a resolver problemas em uma região “deprimida economicamente”. Entretanto, constata ele, esse discurso não se sustenta mais como justificativa para a manutenção da precariedade. “A nossa reitora, que na verdade é uma interventora, boicota sistematicamente a atuação do sindicato (Sesunipampa) na instituição”, denuncia o professor…”

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