Por Irmã LOURDES DILL, Coordenadora do Projeto Esperança/Cooesperança
8 de Março – Dia Internacional Da Mulher – Este é um dia mundialmente comemorado e importante para todas as mulheres. Nós, mulheres, gostaríamos que o 8 de março fosse todos os dias pelo respeito, valorização e dignidade de todas as mulheres, de todas as classes sociais deste Planeta. Gostaríamos, também que cada vez mais pudéssemos cuidar da vida e do Planeta Terra, entre mulheres e homens, como seres criados a imagem e semelhança de Deus.
Gostaríamos que a sociedade valorizasse as potencialidades das mulheres em todas as dimensões, na família, na política, na segurança, na saúde, na comunicação, na economia, na educação, na vida eclesial, na administração de Empresas, nas questões ambientais e nas sociais e tantas outras dimensões que estamos inseridas e temos condições para contribuir dialogando sobre as questões de Gênero, e para o Bem Viver de toda Humanidade.
Oxalá que um dia não houvesse mais nenhum tipo de violência contra mulheres e o respeito à dignidade fosse estendido a todas as pessoas deste Planeta, nossa Casa Comum.
No dia 8 de março, estarei na Câmara dos Deputados em Brasília participando de uma Premiação pelo Dia Internacional da Mulher com outras sete mulheres. Fui indicada pela renomada Deputada Federal Maria do Rosário, que muito nos representa na Câmara dos Deputados. Estou entre as oito mulheres nas Categorias Medalha Platina, Ouro, Prata e Bronze que receberão a Medalha Mietta Santiago, no dia 8 de março.
A homenagem que me cabe neste dia, compartilho desde já com todas as mulheres de todas as Classes Sociais, Entidades, Organizações, Movimentos, diversas Profissões, Etnias, Culturas e Credos Religiosos, para cuja premiação muitas outras Mulheres poderiam ter sido escolhidas.
Compartilho esta homenagem com minha mãe Emelda Staudt Dill, uma guerreira e lutadora que em setembro deste ano celebra os seus belos 90 anos de vida e também com todos os familiares, amigos e benfeitores. Compartilho também com a Vida Religiosa Consagrada e especialmente com as Irmãs da Congregação Filhas do Amor Divino da qual faço parte há quase 50 anos.
Compartilho com a Economia Solidária, Agricultura Familiar, Comércio Justo e Consumo Ético e Solidário. Compartilho com as mulheres Catadoras, Indígenas, Quilombolas, Moradoras de Rua, mulheres chefes de famílias que labutam para manter seus filhos. Compartilho com as Companheiras e Companheiros da Arquidiocese de Santa Maria, do Banco da Esperança, do Projeto Esperança/Cooesperança, da FEICOOP e as Redes Nacionais e Internacionais de Economia Solidária que contribuem com vigor e coragem junto com a Arquidiocese de Santa Maria e na Rede Caritas Brasileira Nacional e Internacional a construir um mundo mais justo, fraterno e solidário inspirados nas sábias palavras do Papa Francisco: “Nenhuma Família sem Casa. Nenhum Camponês sem Terra e Nenhum Trabalhador sem Direitos”.
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