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SALA DE DEBATE. Cidadania em viés de baixa, SUS e as terapias alternativas, memorial da Kiss na UFSM…

O mediador Roberto Bisogno (E) e os convidados do “Sala” nesta quarta-feira: Alfran Caputi, Elizabeth Copetti, Eni Celidonio e este editor

Foi um mix, digamos, bastante variado, no “Sala de Debate” desta quarta-feira, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1. E começou, de pronto, com a história da cobrança de taxa para que os idosos tenham seu cartão que permite estacionar em locais reservados na cidade.

Mas houve bem mais assuntos tratados pelos convidados Eni Celidonio, este editor, Alfran Caputi e Elizabeth Copetti, sob a ancoragem de Roberto Bisogno. O viés de baixa da cidadania, com atitudes pouco abonadoras dos cidadãos foi um deles. Como também a chegada de novas terapias alternativas bancadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e, sob elogios gerais, o Memorial em homenagem às vítimas da Kiss que será erigido no campus da UFSM, em Camobi.

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6 Comentários

  1. Campus de Cachoeira não está pronto e já planejam “memorial”. Voluptuárias antes das necessárias e das úteis. Detalhe: daqui 30 anos nem o nome do atual reitor vão lembrar.

  2. Bueno, agora se um advogado tiver um cliente acusado de charlatanismo ou curandeirismo sempre poderá usar o SUS como argumento. Tratamentos sem comprovação científica. Citaram 25% de curas via efeito placebo, ou seja, 75% das vezes não funciona.
    Falando em duplo cego, queria ver a taxa de reincidência do povo que vai assistir jogos da dupla Grenal, se é maior ou menor do que os que não vão assistir.

  3. De fato, a debatedora pode até não levar um tiro, mas corre o risco de levar uma “bocha”. Alguém disse que com a idade acumulamos manias e ficamos cada vez mais intolerantes com as manias dos outros.

  4. Naquela época um físico poderia ter conhecimento aprofundado sobre filosofia, por exemplo.
    Se pegarmos uma área qualquer, digamos comunicação social, em Terra Brasilis e olharmos de perto percebe-se coisas interessantes. USP, tese de doutorado, “Televisão Pública na América Latina […]”, “O perfil da tv universitária e uma proposta […]”. Se formos procurar mais, quase todo veículo de comunicação público virou tese (ou vai virar) pelo menos uma vez em alguma tese por aí. Isto vale para as gaúchas também, mesmo sem procurar dá para arriscar, TVE, TV Campus (daqui, Pelotas ou POA), Radio Universitária (seja de onde seja). Resposta à critica também é a mesma: não sabem do que estão falando. Acontece em outras áreas também. Junta-se isto com as idiossincrasias da natureza humana e o resultado é o que se obtém.

  5. O perigo dos “especialistas”. O sábio-ignorante de Ortega Y Gasset. Método científico é usado mecanicamente. Os pesquisadores estudam uma fração extremamente pequena do campo de conhecimento a que se dedicam. Nesta fração são sábios, em todo o resto são ignorantes. Isto vem do início do século XX, época de transição. Naquele tempo um doutor tinha ainda conhecimento mais amplo, formação mais humanística, exemplos não faltam.

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