OBSERVATÓRIO. Uma relação que já começa a se formar. As “madres” argentinas e os familiares da Kiss
“Las Madres de Plaza de Mayo” surgiram em pleno governo militar argentino. Queriam recuperar os filhos desaparecidos nos calabouços da ditadura portenha e pediam justiça. Infernizaram a vida dos tiranos daquele País mais de duas décadas.
O exemplo começa a ser citado, por enquanto timidamente, quando há a referência aos familiares das vítimas da tragédia de 27 de janeiro. O que eles têm em comum, além de mortos dos entes mais queridos, de vez que o Brasil de hoje é uma democracia? A persistência na luta por Justiça.
É possível que o ocorrido na noite de quarta-feira (sem fazer juízo de mérito sobre a decisão tomada pelo Tribunal de Justiça) e o que aconteceu na quinta, na cidade, seja apenas o primeiro de uma série de eventos. A conferir.
A revisão da decisão por instâncias superiores, dada a comoção mundial do caso.
Sei do sentimento de todos mais gostaria de saber o que querem que seja feito se largaram os suspeitos.