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ELEIÇÕES. Saída de governadores dos cargos muda situação de palanques estaduais para presidenciáveis

No portal especializado PODER360, com reportagem de PALOMA RODRIGUESNAOMI MATSUIGABRIEL HIRABAHASI e SABRINA FREIRE e imagem de reprodução

A saída de governadores eleitos em 2014 para concorrer a novos cargos no pleito de outubro mudou a configuração dos Estados.

O prazo para os políticos deixarem seus cargos tendo em vista a eleição acabou no último domingo (7.abr.2018). Vários Estados perderam seus mandatários que irão concorrer à Presidência, caso de Geraldo Alckmin (PSDB) em São Paulo, ou ao Senado Federal.

Poder360 levantou quem serão os 27 governadores até o fim de 2018 e quais pré-candidatos devem ou podem herdar seus apoios. Eis o panorama dos palanques estaduais:

Os governadores são fortes cabos eleitorais para os candidatos à Presidência. Nos próximos meses, trabalharão em consolidar bons palanques estaduais para terem espaço para propaganda e diálogo com os eleitores.

O ex-presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) Joaquim Barbosa aparece em vantagem em relação aos adversários. Caso decida ser candidato pelo PSB, Barbosa deve contar com o apoio de 5 governadores de seu partido: Márcio França (SP), Paulo Câmara (PE), Daniel Pereira (RO), Rodrigo Rollemberg (DF) e Ricardo Coutinho (PB). Somados, os Estados contam com 45,7 milhões de eleitores.

Ainda avaliando o impacto da prisão do ex-presidente Lula, o PT também larga com vantagem em relação ao apoio de governadores. O partido também deve contar com o apoio de 5 Estados, que representam 1 total de 37,1 milhões de eleitores. São eles: Tião Viana (AC), Rui Costa (BA), Camilo Santana (CE), Wellington Dias (PI), e o emedebista Renan Filho (AL). O filho do senador Renan Calheiros deve seguir o pai, rompido com o correligionário Michel Temer (MDB)…”

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