Não chega a ser exatamente uma novidade. Internamente, analistas também imaginam que o desafio inicial da presidente Dilma Rousseff será o enfrentamento da inflação. É verdade que nada comparável ao que havia quando Lula assumiu, há oito anos. Mas, agora, a questão é manter a conquista que melhor a autoestima da sociedade.
Ah, e o principal: além de segurar os índices de preço, manter o crescimento em níveis que melhorem efetivamente a vida dos cidadãos. Sobre a análise perspectiva produzida originalmente pelo jornal britânico Financial Times, um dos mais prestigiados do planeta, acompanhe a reportagem da BBC Brasil, reproduzida no jornal O Estado de São Paulo. A seguir:
“Inflação será o primeiro grande desafio de Dilma, diz ‘Financial Times’…
… Reportagem publicada nesta quinta-feira pelo diário britânico Financial Times afirma que a presidente eleita Dilma Rousseff terá seu primeiro desafio político imediatamente após tomar posse na Presidência do Brasil, com a provável elevação das taxas de juros pelo Banco Central.
“Um relatório mensal de inflação publicado pelo Banco Central na quarta-feira deu uma clara e pouco comum indicação antecipada sobre a necessidade de elevar as taxas de juros no curto prazo”, afirma o jornal.
O diário observa que muitos ministros brasileiros são contra a elevação dos juros, mas relata a afirmação do atual presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, em entrevista a um blog do jornal, defendendo o uso da “política monetária convencional”.
Segundo Meirelles, “as pressões inflacionárias têm sido vistas atualmente nos países que estão se recuperando bem da crise financeira, como é o caso do Brasil”. “A experiência do Brasil confirma que a política monetária convencional e condições financeiras estáveis são os fatores-chave para um caminho benigno de inflação. A direção do Banco Central está plenamente ciente disso, e a…”
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A cumpanhêrada não faz gritiriu porque tá com boca cheia mamando nas teta da união, né?
Pergunta que não pode calar.
Onde anda a cumpanhêrada, em outros tempos já estriam nas ruas gritando contra o reajustes do Presidente, Senadores, Deputados e outros. Dizem que coerência e caldo de galinha não faz mal a ninguem.
Bom dia. FELIZ NATAL A TODOS.
Pois eh, eh verdade, aquela inflação do final do Governo FHC, mas era irreal, era o medo LULLA, mas logo logo ela baixou, bastou o Luiz Inácio não mudar a politica econônica, herança ótima do FHC, e a tudo voltou ao normal. Não votei na Dilma, mas como Brasileiro torço para que dê tudo certo, e que ela não venha com pacotes de maldades, verdadeiro presente de Grego que o Lulla tascou nos trabalhadores no início do seu Governo.