“…Anúncio de mudança da embaixada do Brasil em Israel, sem um propósito claro; política de afastamento do Acordo de Paris, em meio a evidências de que parceiros comerciais fecharão as portas a quem não cuidar do meio ambiente; política de privatizações, com a entrega ao capital estrangeiro de setores estratégicos.
Enquanto um general quer punição, considerando “burrice ao cubo” as falcatruas, outro alardeia inocência no esquema do clã Bolsonaro, considerando “irrisório” um valor apurado de R$ 1,2 milhão.
Ao mesmo tempo, três em quatro brasileiros acreditam que a equipe do governo e seu líder estão tomando as decisões corretas para o país. Fico pensando que algo tem a ver com…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Salada de frutas”, de Orlando Fonseca. Orlando é professor titular da UFSM – aposentado, Doutor em Teoria da Literatura, PUC-RS, e Mestre em Literatura Brasileira, UFSM. Exerceu os cargos de Secretário de Cultura na Prefeitura de Santa Maria e de Pró-Reitor de Graduação da UFSM. Escritor, tem vários livros publicados, foi cronista dos Jornais A Razão e Diário de Santa Maria. Tem vários prêmios literários, destaque para o Prêmio Adolfo Aizen, da União Brasileira de Escritores, pela novela Da noite para o dia, WS Editor; também finalista no Prêmio Açorianos, da Prefeitura de Porto Alegre, pelo mesmo livro, em 2002.
Pão e circo, tipo Bolsa Família, Copa do Mundo e Olimpiada? Com unzinho por fora para ficar melhor ainda?
Seguindo a tradição de muitas colunas escritas na aldeia, até ‘anúncio da mudança’ nada acrescentado, só encheção de linguiça. Tem coisa pior, tem advogado tão prolixo que quando escreve um texto deste tamanho é possível resumir numa frase.
Governo não começou, quando fizer algo além de falar analisa-se. O resto é chute.
Bolsonaros não são santos, mais do que óbvio, até mesmo antes da eleição. Alternativa era o laranja de um presidiário.
Melhorar? Depois de Temer e Dilma, a humilde e capaz, piorar fica difícil.