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SALA DE DEBATE. A morte de Rafael Henzel, a greve (adiada?) dos caminhoneiros, concessão de rodovias…

O âncora Roberto Bisogno (E), este editor e as convidadas das quartas-feiras, Elizabeth Copetti e Eni Celidonio (foto Gabriel Cervi Prado)

Pelo menos quatro assuntos ganharam destaque nesta quarta-feira, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1, no programa “Sala de Debate”. Um deles, por sinal, a repercussão de um fato que emocionou o país inteiro. No caso, a morte, jogando futebol (vítima de infarto), do jornalista esportivo Rafael Henzel. Ele escapou com vida do acidente de avião que matou 71 pessoas, entre profissionais e dirigentes da Chapecoense e também jornalistas, há dois anos.

Mas, claro, não foi apenas isso que o programa tratou, com a ancoragem de Roberto Bisogno. Pelo menos outros dois temas, de uma certa maneira conexos, foram tratados por este editor e as convidadas Elizabeth Copetti e Eni Celidonio. No caso, a anunciada (e aparentemente suspensa ou adiada) greve nacional dos caminhoneiros e a proposta de duplicação da RSC 287, que liga Santa Maria a Porto Alegre, via concessão para a iniciativa privada.

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5 Comentários

  1. Petróleo não sobe sempre, as vezes desce. Quando subir vai demorar a subir, quando descer vai demorar a descer o preço dos combustíveis.
    287 vou esperar sair a licitação e ver o resultado.
    Editor, para variar, desembestou a falar bobagens. Quem usa um trecho de rodovia paga pedágio. Não existe complicação.
    Caminhoneiro é profissão marcada para terminar. Pode levar 50 ou 100 anos, mas vai.
    Não interessa o que aconteceu nas estradas do Paraná.
    Estimativa é o nome acadêmico do chute.
    Sim, pessoal vai desviar por Arrio Grande e o tchó do concessionário não vai fazer nada, vai ficar só olhando. Alás, pegar desvio para não pagar pedágio não é ‘corrupção’?
    Florianópolis não tem pedágio ecológico ainda pelo que sei, Bombinhas é que tem.
    Centro da aldeia está perdendo importância. Não vai precisar de pedágio.

  2. Problemas do Bolsonaro são outros. Rodrigo Maia foi eleito presidente da Câmara com 334 votos. Gente da esquerda, gente com rabo preso (o eleito também pode ter, ainda não foi eximido) na Lava a Jato, gente do baixíssimo clero querendo grana e cabides.
    Mais, elegeu-se com uma plataforma anti-establishment, com todos os problemas que isto causa. Autenticidade também é um ingrediente. Qualquer mudança nisto resulta em afirmações (que a militância vai engolir) de ‘foi cooptado pelo sistema’. Logo, quem fala ‘tem que largar as redes sociais e começar a governar’ só pode ser um tchó.
    Resumo da ópera é que a Constituição Federal continua no telhado e existem uma ou duas crises institucionais querendo sair pela porta da frente. A política persiste em atrapalhar a economia.

  3. Estatística também tem influencia nos remédios também.
    Sim, os tchos de SM são muito melhores do que os tchos de outros lugares.
    Quer ver uma informação pouco divulgada para não causar pânico? Um meteoro de 10 metros de diâmetro e 1500 toneladas explodiu sobre o Mar de Bering em dezembro passado. Poder equivalente a 10 bombas de Hiroshima.
    Qual a importância do fato em Imbé? Zero. É a irrelevância/falsa polêmica que inunda o noticiário e não tem utilidade.
    Existe uma pequena diferença entre ‘toma aqui um bilhete premiado’ e ‘vem cá quero tirar um sangue’. Não existe espaço para desenho no site.

  4. Brito ainda está vivo, 79 anos.
    Publico em geral não tem noção do papel da estatística na medicina.
    Já existem kits a venda, coisa de 200 dólares. Criatura esfrega um cotonete na bochecha, coloca num recipiente fechado e envia pelo correio. Tempos depois vem um relatório com informações a respeito dos ancestrais e propensões a cento e tantas doenças.

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