PROTESTO. Mesmo com muita chuva, movimentos social e estudantil vão às ruas em defesa da educação
“A maioria dos motoristas de ônibus que entravam na UFSM entre 7h e 8h30 da manhã abriu as portas dianteiras e traseiras dos veículos para que os/as manifestantes em defesa da educação entregassem panfletos aos usuários do transporte coletivo. Da mesma forma, a grande maioria dos carros, dos ciclistas e das pessoas que chegavam a pé pela Avenida Roraima na manhã desta quinta-feira, 30, aceitavam com receptividade o material.”
Acima, parte do registro (AQUI) feito pela assessoria de Imprensa da Seção Sindical dos Docentes da UFSM, para o início das manifestações desta quinta-feira, em Santa Maria, em defesa da educação – numa atividade coordenada pelos segmentos da UFSM, incluindo, portanto, alunos e servidores técnico-administrativos.
Mais tarde, mesmo com a chuva, esses grupos, aos quais se somaram integrantes dos movimentos sociais e sindicatos, com o mesmo mote, se reuniram na Praça Saldanha Marinho. “Mesmo com a chuva e o frio, o número de participantes foi grande”, segundo relato do Diário de Santa Maria (AQUI, se você for assinante, ou não tiver esgotado o número máximo mensal de notas gratuitas).
Um grupo significativo, no mínimo, também participou de caminhada, pelas ruas centrais da cidade. A propósito, confira o registro, na íntegra, produzido pela Sedufsm, em sua fanpage no Facebook. As fotos que ilustram este texto também são da entidade docente da UFSM. Acompanhe:
“Enganaram-se aqueles que pensaram que, devido à chuva e ao frio, o ato público de Santa Maria, neste 30 de maio, em defesa da educação e contra os cortes proporcionados pelo governo Bolsonaro, seria esvaziado. Como diziam vários cartazes: “educação é resistência”.
E foi assim que se comportaram as centenas e centenas de pessoas, entre professores, estudantes, técnico-administrativos, sindicalistas: resistindo.
Levantando a bandeira da educação, rechaçando os constantes ataques às universidades, aos Institutos Federais, os manifestantes levaram suas faixas, cartazes, ouviram pacientemente as falas, e depois, já com a noite adentrando, sob a chuva que já tinha passado de uma simples garoa, marcharam por algumas das ruas centrais da cidade.
A promessa é que dia 14 de junho seja ainda maior.”
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Resumo da ópera: ministro da educação falou bobagem e a esquerda instrumentou politicamente. Porém não adianta tapar o sol com a peneira, a maior parte das pesquisas realizadas nas IFES é completamente irrelevante e muita gente que agora estuda não vai trabalhar na área que escolheu se especializar.