Por Gabriela de Almeida (Com foto de Divulgação) / Da Assessoria de Imprensa da Proinova

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está, atualmente, entre as principais instituições em relação ao recebimento de royalties. Essa informação foi divulgada no relatório do Grupo de Trabalho do Colégio de Pró-Reitores de Pós-Graduação, Pesquisa e Inovação (Copropi) da Associação Nacional de Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). O relatório foi apresentado no Fórum Nacional de Pró-Reitoras e Pró-Reitores de Pesquisa e Graduação (Foprop), que aconteceu no dia 20 de maio.
Royalties são pagamentos feitos por uma parte, geralmente uma empresa ou indivíduo, a outro, pelo direito de usar uma propriedade intelectual, como patentes, direitos autorais, marcas registradas ou tecnologias. Esses pagamentos são uma forma de compensação pelo uso contínuo ou pela exploração comercial da propriedade intelectual detida pelo titular dos direitos, no caso, a Universidade.
Os dados apresentados mostraram que a UFSM está em sétimo lugar no ranking por valor médio anual recebido pelas universidades a título de royalties, com R$ 350 mil.
“A posição de destaque no ranking nacional de recebimento de royalties reflete o fortalecimento da transferência de tecnologia na UFSM, evidenciando a importância de programas e ações estratégicas voltadas ao estímulo da inovação”, afirmou a pró-reitora adjunta da Proinova, Lauren Lorenzoni.
Em 2025, a UFSM já acumula R$ 106,79 mil, e a expectativa é que esse valor aumente nos próximos anos, considerando que os royalties são recebidos após iniciar a comercialização da tecnologia e, em alguns contratos, as tecnologias estão na fase de desenvolvimento ou ganhando mercado.
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Estranho a UnB em primeiro lugar. Segundo, qual é a mutreta? Só universidades federais. O sistema estadual paulista que produz mais de 80% da pesquisa do pais esta fora. USP e principalmente Unicamp.