VÍDEONOTA. Acordos eleitorais de agora podem não valer coisa alguma em julho, na hora das convenções
O mês de maio, em circunstâncias normais, é aquele em que políticos e candidatos lotam a Praça Saldanha Marinho e a Estância do Minuano (ou onde o evento ocorrer) para se misturar à população eleitora, durante a Feira do Livro e a Tertúlia Nativista. Pois é, mas este ano não será assim, já que os dois maiores eventos culturais da cidade foram suspensos, por conta da pandemia do coronavírus.
Assim é que os políticos e candidatos estão limitados a muita conversa, de preferência virtual. E até procedimentos de campanha, habituais para a época, estão em “banho maria”. Mas, e isso é mais importante: quem garante que os acordos firmados agora, muito deles por computador, vão virar realidade em julho, quando acontecem as convenções definidoras de candidaturas e alianças?
Pois é exatamente esse conjunto de assuntos que o editor (foto acima, de reprodução) trata nesta semana, na vídeonota. Veja e escute, clicando abaixo:
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