BOA MEDIDA. Caminha-se, enfim, para o fim das coligações proporcionais. Será?
Como todos já sabem, o editor não acredita em reforma política, por razões que todos estão carecas de tanto ler. Mas isso não significa, afinal, que algumas coisas podem acontecer. Aparentemente, uma delas é o fim das coligações proporcionais – e, com isso, o fim também das alianças de ocasião, sedimentadas apenas por individualidades.
E isso, se depender do Senado, ao menos está bem encaminhado. Depois, na Câmara, talvez seja outra história. Enquanto isso, nos fixemos no que papearam, ontem, os integrantes da Comissão da Reforma Política entre os senadores. O material é da Agência Senado, em reportagem de Augusto Castro. A seguir:
“Aprovado fim das coligações nas eleições proporcionais
O fim das chamadas coligações partidárias nas eleições proporcionais foi aprovado por ampla maioria na reunião desta terça-feira (22) da Comissão Especial da Reforma Política, encarregada de elaborar um anteprojeto de lei. Nas proporcionais, são eleitos deputados federais, estaduais e distritais e vereadores.
Dos 18 senadores que se manifestaram, apenas o senador Vicentinho Alves (PR-TO) sugeriu a manutenção das coligações nas proporcionais.
O senador Humberto Costa (PT-PE) chegou a classificar essa forma de escolha como uma “excrescência”, ou seja, uma anormalidade ou excesso do sistema eleitoral. O senador Roberto Requião (PMDB-PR) disse que, nas eleições proporcionais, partidos políticos criam coligações apenas para aumentarem seus tempos de propaganda eleitoral gratuita, instituindo “um mercado paralelo de tempo de televisão…”
PARA LER A ÍNTEGRA, AQUI.
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Bom dia.
Acho a medida ótima, chega de partidinhos de aluguel, mas não passa na Câmara dos Deputados. Estou apostando com quem acredita o contrário. Se o povo não se mobilizar indo às ruas, oque virá será muito pior doque se tem hoje. Você já viu um “dog” entregar o osso? risos