KISS, 102 MESES. Em mais um dia 27, a contagem regressiva até o júri. E hoje tem documentário na TV
Pandemia impede as habituais manifestações públicas de familiares e amigos
COM ACRÉSCIMO ÀS 14H28
E chega-se a 102 meses. É o tempo que separa o hoje da tragédia (evitável) na qual foram chacinados 242 meninos e meninas, e feridos cerca de 600 jovens, a partir do incêndio da boate Kiss, na madrugada de 27 de janeiro, o último domingo daquele mês de 2013.
Agora, corre o prazo até que ocorra o julgamento dos quatro réus denunciados no processo criminal que apontou responsabilidades pelo incêndio e por suas consequências.
Está marcado para iniciar em 1ª de dezembro, no Foro Central 1, da capital do Estado, o júri popular presidido pelo juiz Orlando Faccini Neto, com os reús, os sócios da Boate Kiss, Elissandro Callegaro Spohr e Mauro Londero Hoffmann, e os músicos da Banda Gurizada Fandangueira, Marcelo de Jesus dos Santos e Luciano Bonilha Leão.
De todo modo, como ocorre desde o início da pandemia, não haverá nesta terça, 27, a tradicional vigília de familiares e amigos, na Tenda da Praça Saldanha Marinho, como também as outras habituais manifestações, entre as quais o momento de reflexão e o “minuto do barulho”.
EM TEMPO: uma das atividades que, enfim, marcará esse 27 de julho, acontecerá às 10 da noite. A TV Câmara (canal 18.2, em canal aberto – canal 16 na TV a Cabo Claro.Net) vai exibir documentário “Janeiro 27”, dirigido por Luiz Alberto Cassol e que foi produzido ao longo de 2013.
NOTA DO EDITOR: este site, como faz a cada dia 27, e não é diferente agora, publica a imagem com os nomes dos 242 meninos e meninos chacinados na boate Kiss. E assim será, até que se faça JUSTIÇA.
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