MEMÓRIA. Morre ex-delegado Luiz Antonio Arigony
Com carreira exemplar, era pai de dois delegados e avô de duas advogadas
ATUALIZADA ÀS 11H04
Internado desde 21 de fevereiro, morreu no início da manhã de hoje, no Complexo Hospitalar Astrogildo de Azevedo, o delegado de polícia aposentado Luiz Antonio Severo Arigony – causando grande comoção na área de segurança pública, particularmente na Polícia Civil.
Formado em Economia e Direito pela UFSM, Arigony iniciou a carreira de policial civil como escrivão e, depois, fez concurso de Delegado. Atuou em diversos municípios da região central. Foi Delegado Regional em Santa Maria e Santiago. Após uma carreira considerada exemplar na corporação, estava aposentado desde 1993.
Luiz Antonio Severo Arigony tinha 78 anos (completaria 79 em 22 de novembro) e nasceu em Capela do Saicã, município de Cacequi, em 1943. Casado com dona Enir Mendes Arigony, deixou três filhos (Marcelo, Maristela e Michele) e sete netos.
Uma peculiaridade: a polícia civil de uma forma singular e o Direito de maneira geral têm nele um exemplo seguido. Dois filhos, Marcelo e Michele, são delegados de polícia. E dois netos, Ana Luiza Arigony (filha de Marcelo) e Carla Arigony (filha de Maristela) são advogados.
As cerimônias fúnebres serão no Cemitério Jardim Santa Rita. O velório acontece entre 2 da tarde e 7 da noite e, após, o corpo será encaminhado para cremação.
Abaixo, você confere entrevista concedida por Luiz Arigony ao jornal A Razão, na edição que marcou os 150 anos de Santa Maria, em 17 de maio de 2008:
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