ELEIÇÕES 2022. PSTU anuncia pré-candidatura ao Piratini. Nome apresentado é o de Rejane de Oliveira
Ex-presidente do CPERS Sindicato apresentada como concorrente em outubro
A professora Rejane Oliveira, ex-presidente do CPERS Sindicato, foi confirmada nesta quinta-feira, como a candidate do PSTU gaúcho para a disputa do Governo do Estado. Abaixo você confere a apresentação feita pelo site oficial do partido, na seção do Rio Grande do Sul. Acompanhe:
“O PSTU tem a grata satisfação de apresentar para os trabalhadores (as) do Rio Grande do Sul a pré-candidatura de Rejane de Oliveira ao governo do Estado. É a única candidata ligada às lutas da classe trabalhadora e defenderá um programa socialista ao governo do Rio Grande do Sul.
O Brasil de Bolsonaro: um país rico e um povo mais pobre
O Brasil é, apesar de toda a decadência das últimas décadas, um país rico. Não haveria razão para ter 20 milhões passando fome, ou para a maioria dos trabalhadores (as) não contar com emprego formal, salário digno e direitos. Mas isso acontece justamente porque toda a economia é dominada por meia dúzia de grandes bancos e empresas multinacionais, que controlam o grosso da economia, incluindo o agronegócio, de quem os grandes empresários brasileiros são sócios menores. Bolsonaro reflete o empresariado mais reacionário, que quer o lucro a qualquer custo, ou seja, a própria vida dos trabalhadores (as). Não à toa incentiva os ataques armados de milicianos, garimpeiros e polícia sobre os mais fracos.
O PSTU impulsiona o Polo Socialista e Revolucionário, acordo entre organizações políticas e dirigentes que tem essa compreensão. Em nível nacional, o Polo está representado pela pré-candidatura da Vera para a presidência do país. É necessário que a classe trabalhadora tenha um programa contraposto às alternativas que, sendo de direita ou de esquerda, querem manter o domínio dos capitalistas sobre a sociedade, afundando-a na sua própria crise.
O Rio Grande precisa de uma alternativa dos trabalhadores (as)!
Eduardo Leite governou a serviço dos ricos e dos patrões, manteve e ampliou a política de isenções e benefícios para grandes empresas e o agronegócio; privatizou a CRM, Sulgás e CEEE e impôs um arrocho salarial ao conjunto do funcionalismo e o desmonte do serviço público. Na pandemia, no momento mais crítico, não garantiu medidas de distanciamento, se igualando a Bolsonaro, com o lucro acima das vidas.
É necessário romper com a dívida federal, que já foi paga. Romper com os compromissos com os ricos, as isenções a empresas, que só a pioram a vida do povo trabalhador, com sucateamento e desmonte da saúde, educação e nenhuma política de combate ao desemprego…”
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