ELEIÇÕES 2022. Justiça decide manter no ar vídeo em que Barbudinho faz cobranças a Onyx Lorenzoni
Onyx publicou vídeo chamando influenciador de “Janones do Eduardo Leite”
Por Maiquel Rosauro
O juiz auxiliar Rogerio Favreto, do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RS), indeferiu o pedido do então candidato a governador Onyx Lorenzoni (PL) que solicitava a retirada das redes sociais de um vídeo gravado pelo influenciador santa-mariense Luis Henrique Oliveira – Barbudinho. A gravação, feita em um hotel de Porto Alegre, repercutiu na véspera do segundo turno.
Em 27 de outubro, Barbudinho abordou Onyx em um hotel e fez cobranças por ele estar hospedado em um hotel com diárias supostamente pagas com dinheiro público. O vídeo rendeu milhares de visualizações em diferentes plataformas.
No dia seguinte, Onyx publicou um vídeo negando as acusações e chamando Barbudinho de “Janones do Eduardo Leite“, em referência ao deputado federal André Janones (Avante/MG). Também afirmou que iria processar o influenciador.
Onyx ingressou na justiça com um pedido de retirada do vídeo do TikTok. Porém, 2 de novembro (3 dias após o pleito vencido por Leite), o pedido foi indeferido porque, no entendimento do juiz, “a manifestação do eleitor não extrapola os limites legais e constitucionais da liberdade de expressão”. Também destacou que, como processo eleitoral já havia terminado, ficou evidenciada a perda do objeto e do interesse da ação.
Segundo aspecto. Tática atual Vermelha. Utilizar todas os fatos, reais ou inventados, para aumentar a ‘reprovação moral’ dos Cavalistas pelo resto da sociedade. Por que é ‘tática’? Porque é orquestrado. Acho que não é necessário desenhar, mais ou menos como defender a ‘democracia’ com dois escandalos no currículo de compra de votos no Congresso com corrupção (Mensalão e Petrolão). No máximo, forçando muito a barra (governo pato manco atual não teve nem Mensalão e nem Petrolão que se saiba), é o Celsinho da Vila Vintém querendo desmoralizar Fernandinho Beira Mar.
Ou seja, velha tática de atacar quem está ‘em cima’ (nem tanto assim, fim de mandato, sem mandato futuro, um pato manco) para ganhar relevancia. Uma total irrelevancia, parece Claudemir com P. interrompendo o almoço da audiencia (e a fala dos ‘debatedores’) para informar que numa certa ocasião (a propria biografia é o assunto preferencial) teve uma c@g@neir@ num voo para não sei onde (por baixo, porque a oral é permanente). Ou seja, não tinha nada melhor para publicar (ou faltou capacidade para encontrar) e publicou-se fezes.