Por Maiquel Rosauro
Os vereadores de Santa Maria mantiveram a tendência deste início de ano e, mais uma vez, aprovaram uma moção com pouco efeito prático. Nesta terça-feira (4), por 12 votos a 7, os parlamentares aprovaram moção de apoio à abertura da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) contra os atos terroristas praticados por bolsonaristas radicais, em Brasília, em 8 de janeiro deste ano.
O proponente da moção é o vereador Manoel Badke – Maneco (UB). Além do autor da proposta, também votaram de forma favorável Adelar Vargas – Bolinha (MDB), Admar Pozzobom (PSDB), Alexandre Vargas (Republicanos), Anita Costa Beber (PP), Getúlio de Vargas (Republicanos), Givago Ribeiro (PSDB), João Ricardo Vargas (PP), Juliano Soares – Juba (PSDB), Pablo Pacheco (PP), Roberta Pereira Leitão (PP) e Tubias Callil (MDB).
Votaram de forma contrária: Danclar Rossato (PSB), Helen Cabral (PT), Marina Callegaro (PT), Paulo Ricardo Pedroso (PSB), Rudinei Rodrigues – Rudys (MDB), Valdir Oliveira (PT) e Maria Rita Py Dutra (PCdoB).
Os vereadores Luci Duartes – Tia da Moto (PDT) e Tony Oliveira (Podemos) estavam ausentes, com justificativa.
Parobé
Tony, na segunda-feira (3), esteve em Parobé para conhecer uma usina de asfalto.
“Não consigo entender como Santa Maria, que tem 49 bairros e 9 distritos, não tem a sua usina de asfalto própria”, disse Tony.
Porto Alegre
Luci Duartes, nesta terça (4), esteve em Porto Alegre. Ela papeou com o deputado estadual Valdeci Oliveira (PT) e com o presidente estadual do PDT, Ciro Simoni. E sobre o que, mesmo?
UFSM
A manhã desta quarta-feira (5) promete ser quente na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). A partir das 8h30min, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) voltará a se reunir para debater sobre a proposta de retorno do vestibular presencial e do Processo Seletivo Seriado.
Na semana passada, a reunião foi suspensa após ato de manifestantes. Na segunda-feira (3), a reitoria foi ocupada pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE), que é contrário à proposta.
Legenda da foto é ‘Esta chapa sai ou não sai?’. SM totalmente sem opções, não tem para onde correr. Seja esquerda ou direita a incomPeTencia é a mesma.
Usina de asfalto custa algo como 2 milhões. Mas daí tem os servidores e a LRF (não sei como está o limite; Observatório Social observa e se esconde; ou é como Mr. Magoo). Além do mais só em EIA/RIMA vai uns tres anos. Ou seja, obra não termina num mandato, politico não gosta de fazer obra para outros inaugurar.
Impressão é que alguns edis precisam de ‘polarização’ para se eleger. Serve inclusive de cortina de fumaça para a total inoperancia do Casarão.
Com moção, mas sem “noção”.