O que cada vez menos se discute é o desempenho de um atleta dentro da sua atividade-fim. Mais que o esporte, futebol virou negócio. E dos grandes. Especialmente para os manda-chuvas que gravitam em torno dele.
Veja-se o caso de Robinho, o jogador da seleção brasileira – e por sinal que anda jogando pouco. Quem pode acreditar que o sujeito esteja pensando em tabelinhas, pedaladas e gols, quando corre o risco de pagar 300 mil euros (coisa de 750 mil reais) por dia em função de uma suposta quebra de contrato?
Pooois é. Trata-se disso, e não de futebol. Quer saber mais? Confira o material publicado pelo sítio especializado em questões jurídicas Espaço Vital, com informações do portal Terra e da Folha de São Paulo. A seguir:
“Robinho obrigado a usar Nike
O atacante Robinho teve contra si imposta decisão pela Justiça da Holanda em disputa com a Nike, estando obrigado a utilizar produtos da empresa. Caso desobedeça a liminar obtida pela fornecedora de material esportivo, o jogador do Milan e da seleção brasileira terá de pagar uma multa de 300 mil euros por dia.
Por outro lado, o ex-santista processa a Nike na Justiça do Brasil por entender que o contrato foi renovado arbitrariamente. Na ação, que tramitas na 5ª Vara Cível de Santos (SP), o jogador acusa a empresa de falta de pagamento…”
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As grandes marcas mandam no futebol hoje