Por Claudemir Pereira / Editor do Site
– Até o fechamento desta seção, o site ainda não teve contato com a relação. De todo modo, 80 titulares e 24 suplentes serão apresentados até 4 da tarde desta segunda-feira, 2 de dezembro.
– Se trata de data considerada histórica pelos pedetistas. Até 9 da noite eles estão convidados a participar da convenção que vai chancelar essa relação, o novo Diretório Municipal da sigla.
– É a primeira vez em uma década que os filiados vão escolher uma direção permanente, com 3 anos de mandato.
– No final do evento, que acontece no Plenarinho do Palacete da Vale Machado, os dirigentes escolherão a nova Executiva.
– Presidente provisório, Paulo Burmann, deve virar permanente e não mais nomeado pela direção estadual. Ele, que concorreu a prefeito pela sigla, terá a companhia de figuras ilustres – é a ideia.
– Devem fazer parte da Executiva, além do ex-reitor da UFSM, a atual vereadora e o futuro Luiz Cuozzo Lemos.
– Também devem ser integrantes da direção, entre outros, a ex-candidata a vereadora, Cida Brizola, e o histórico militante Marionaldo Ferreira. Falta definir os cargos.
– No final de semana, a coluna do editor no Diário traz o sumo de uma curta conversa com o prefeito Jorge Pozzobom, acerca do futuro político dele.
– Para resumir, além do papo, e contanto com outras conversas do escriba, é possível tirar algumas conclusões. E a primeira delas é óbvia: ele não se aposentará da política.
– Outra: Pozzobom não ficará ao relento. Ao contrário, considerado um dos protagonistas das vitórias tucanas (de significativo ao menos, só aqui e em Caxias do Sul) será chamado por Eduardo Leite.
– Junto com o governador, definirá a posição a ser ocupada. E assim estará dada a largada para o projeto Pozzobom 2026.
– Aliás, sobre isso, o ainda prefeito foi peremptório: “se for candidato, será à Asssembleia”. Pois então, o editor afirma, Jorge Pozzobom vai mesmo concorrer dentro de dois anos.
– Do saco pra mala: a fonte é do PDT, e é confiável. Nas palavras dela: está se criando um movimento nacional de refundar o trabalhismo, juntando os sociais democratas PSDB e PSB- e os brizolistas.
– Isso significa a possibilidade de criação de uma nova Federação, instrumento pelo qual todos se unem sem precisar desaparecer os partidos.
– Por detrás (ou nem tanto) da ideia está a grande preocupação com a cláusula de barreira, que, se não for cumprida, determinará o fim do financiamento público dos partidos, por exemplo.
– Para fechar. O PT santa-mariense realizou sábado de manhã uma avaliação do resultado eleitoral do partido no pleito de outubro.
– E também, era o que se anunciava, projetou o futuro, com uma bancada de quatro edis eleita para o próximo período legislativo.
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