
Por Clarissa Lovatto (e foto de Divulgação) / Da Assessoria de Imprensa da Câmara de Vereadores
No final da tarde desta segunda-feira (17), a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) formada com a finalidade de investigar problemas no abastecimento de água e esgotamento sanitário, suposto uso de subterfúgios e manobras por insuficiências técnicas na solução de problemas dos problemas, fiscalizações, cobranças, atuações abusivas e irregulares da Corsan – denominada CPI da Corsan – deu início ao cronograma de oitivas.
Ao total, durante quatro horas, a comissão ouviu os seguintes representantes da comunidade na condição de testemunhas: Celido Inacio Rabairt (bairro Camobi); Florinda Pires da Rosa (bairro Tancredo Neves); Roni Von Cabral da Silva (Residencial Zilda Arns); Jussara Ferreira da Silva (Camobi); Luciane Maria Rigui (Camobi); Karol Castro (Divina Providência); Leandro Marques Souza (bairro Parque Pinheiro Machado); Pamela Abdalla (bairro Carolina) ; Heitor João Weber (bairro Jardim Berleze) e Ariane Medianeira Paines Mendes (bairro Diácono João Luiz Pozzobon).
A CPI – instalada em 25 de fevereiro – é formada pelos vereadores Tubias Callil (presidente), Sergio Cechin (vice-presidente) e Helen Cabral (relatora). O procurador jurídico do Legislativo, Lucas Saccol, acompanhou as oitivas, que aconteceram no Plenário Coronel Valença.
O proponente e presidente da CPI, vereador Tubias Callil enfatizou que o colegiado é técnico e objetivo, tendo como ideia norteadora escutar a população e, posteriormente, representantes do Executivo Municipal e da Corsan. “Somos vereadores e precisamos dar respaldo à população”, destacou, reiterando que o objetivo da CPI consiste em realizar trabalho sério e célere.
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Os moradores, de modo geral, registraram reclamações referentes ao aumento exponencial nos valores das contas; qualidade da água; corte irregular no fornecimento da água; ingresso de funcionários da Corsan nos terrenos das residências sem autorização; cobrança de multa por suposto rompimento de lacre do hidrômetro; hidrômetros ‘descompassados’ que não parariam de ‘girar’ e que a Corsan sugere a contratação de uma empresa terceirizada para verificar a situação dos hidrômetros (para verificar eventuais vazamentos internos);
O prazo de trabalho da CPI é de 90 dias, podendo ser prorrogado por mais 30 dias. As próximas oitivas acontecem na sexta-feira, dia 21, a partir das 9h, no Plenário da Câmara.
Os depoimentos foram transmitidos, ao vivo, pela TV Câmara (canal 18.2) e pelo YouTube (TV Câmara Santa Maria). Confira a íntegra abaixo:
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