
Por Tiago Machado (com foto de Christiano Ercolani) / Da Assessoria de Imprensa do Deputado Valdeci Oliveira
O deputado estadual Valdeci Oliveira esteve no município de Dilermando de Aguiar, na quinta-feira (20), e acompanhado do prefeito Jorginho Saidelles e do vice Marcelo Dotto, foi até a ERS-530 para verificar a situação da ponte sobre o Ibicuí-Mirim, na ligação com São Pedro do Sul. Apesar da ponte ter sido danificada pela enchente ocorrida em maio do ano passado, há quase um ano, a reconstrução da estrutura ainda não foi providenciada pelo Estado.
“Nós queremos saber como está o andamento desse processo. O que se sabe é que o plano de trabalho da estrutura havia sido aprovado pelo governo federal, nos dias subsequentes à calamidade, junto com outras obras, mas o Estado teria assumido para si a tarefa. O problema é que na lista de obras da reconstrução não aparece a ponte de Dilermando nem a de Relvado, no Vale do Taquari. Isso precisa ser esclarecido o mais rápido possível, e o cronograma do serviço tem que vir a público ”, afirmou Valdeci.
Em função do problema, o deputado já acionou a Comissão de Assuntos Municipais (CAM) da Assembleia Legislativa e protocolou um requerimento que cobra a presença do diretor do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (DAER), Luciano Faustino, no Parlamento gaúcho, para explicar o planejamento da obra.
“Não é possível, não é admissível que o governo do Estado tenha optado por desistir de recursos federais já aprovados para essa ação sem ter um planejamento definido de execução da ponte, a qual é fundamental para Dilermando, São Pedro e para a região. Espero que o diretor do DAER aceite o convite, pois, do contrário, teremos que encaminhar uma convocação”, acrescentou o deputado.
O prefeito de Dilermando, Jorginho Saidelles, afirmou que o município está com dificuldades para obter informações concretas sobre o serviço junto ao Estado. “Há uma cobrança justa da comunidade por respostas. Isso se transformou em uma novela, já que a ponte foi danificada em maio do ano passado, o que é bastante tempo”, explicou.
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