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CPI DO ARROZ. Região central tem 25% dos integrantes da comissão da Assembleia

Deputados da região, maior contingente da CPI instalada pelo presidente Adão Villaverde(D)

Dos 12 integrantes da Comissão Parlamentar de Inquérito que vai analisar a cadeia produtiva do arroz, e debater as dificuldades (e suas causas e quem sabe apontar soluções) do setor orizícola no Rio Grande do Sul, três (ou 25%, ou um quarto, como preferir) são da região central. E pode ser até um terço, se acrescentar o nome do relator, que é de Cachoeira do Sul.

De todo modo, a CPI, instalada na tarde passada, na Assembleia Legislativa, tem a participação de Jorge Pozzobom, o proponente e que tornou-se presidente, Valdeci Oliveira e Chicão Gorski – este último originário de Santiago.

Para saber mais da instalação e dos propósitos da Comissão, além de conferir sua composição completa, acompanhe material produzido pela Agência de Notícias do Legislativo. A reportagem é de Mariana Mallmann, com foto de Eduardo Quadros. A seguir:

Assembleia Legislativa instala CPI do Arroz

Foi instalada, no início da tarde desta quarta-feira (19), na Assembleia Legislativa, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que irá investigar as causas da atual situação econômica e financeira do arroz e analisar toda a cadeia produtiva do grão. A solenidade, no Salão Júlio de Castilhos, contou com a presença do presidente da Casa, deputado Adão Villaverde (PT); dos presidentes do Instituto Rio-Grandense do Arroz, Cláudio Pereira; e da Federarroz, Renato Caiaffo Rocha; do representante do Ministério Público, o secretário-geral Júlio César Finger; e do proponente e presidente da CPI, deputado Jorge Pozzobom (PSDB).

Os componentes da comissão terão 120 dias, prorrogáveis por mais 60, por deliberação do Plenário, para concluir os trabalhos. Em seu pronunciamento, Pozzobom enfatizou que os três focos prioritários dos debates da CPI serão o preço justo, a tributação e as assimetrias causadas pelo Mercosul na cadeia produtiva. Ele também destacou a importância do setor orizícola. “O arroz é um dos grandes orgulhos da nossa economia. Afinal, somos o maior produtor nacional e estamos entre os dez maiores produtores mundiais do campo. Tem fundamental importância na geração de empregos, são 250 mil empregos direitos. Se somarmos todas as maiores indústrias do estado não chegaremos a este número”, afirmou o deputado.

Villaverde registrou o comprometimento do Parlamento gaúcho com o tema.  “Sabemos que o setor passa por enormes dificuldades estruturais e, como não poderia ser diferente, esta Casa buscará alternativas junto com os poderes públicos dos municípios, do Estado e da União”, garantiu ele, salientando que o plantio do arroz é imprescindível na economia gaúcha. “Hoje, quando pensamos no Rio Grande do Sul do ponto de vista econômico, de geração de emprego e renda e da inclusão social,  é impossível dissociar do papel exercido pelo arroz”, avaliou o presidente da ALRS…”

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2 Comentários

  1. Quem sabe a nossa gente do centro do Estado – Pozzobom, Valdeci e Chicão – mostre para o resto do Estado a preocupação com o fim ou pelo menos amenizar a fome de mtos. Arroz pode ser produzido mais barato, mas os governantes tem que fazer sua parte, sim pq os agricultores o fazem – política de preços justo, garantias de compra da safra, insumos mais baratos e não comprar arroz do Uruguai e Argentina cultivados copm agrotoxicos proibidos aqui no Brasil. Isso e mto mais serão tarefas dos nossos deputados. Parabens POZZOBOM pela iniciativa.

  2. Parabéns a todos os interessados nesta cultura (arroz )e pleno sucesso na CPI Tenho a maior certeza nos bons resultados que obteremos e peço a Deus o clima ajudar e aos bons propósitos tb. Tudo de bom. É, sim essa cultura poderá se transformar na maior fortuna do mundo. Seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu. Qd eu quero, e é justo, Deus quer tb. sem soma de dúvida. Bom Dia Claudemir, um dia rendoso pra Vc.

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