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CONCESSÕES. Audiência pública é prejudicada, pela ausência (justificada) da Prefeitura

Rejane Flôres da Costa: pelo relato, só ele, além dos edis, se manifestou na audiência

Uma única manifestação, extra-vereadores. E ausência da prefeitura. Justificada, mas ausência. E pouca gente. Bem, onde está a novidade? Ah, e o tema? Importantíssimo para a vida da comunidade – embora não se espere qualquer passeata para tratar dele.

Esse é o resumo do resumo do resumo do que seria a audiência pública desta manhã, que debateria a proposta da Prefeitura acerca da concessão de serviços muito importantes para a vida da cidade. Um relato do que aconteceu chega através da assessoria de imprensa da Câmara de Vereadores. A reportagem é de Clarissa Lovatto, com foto de Lucian Ceolin. A seguir:

Concessão de serviços públicos: nova audiência para debater projeto

Nova audiência pública, provavelmente na segunda semana de novembro, será realizada para debater e analisar projeto de lei complementar 7642, de autoria do Executivo Municipal, que dispõe sobre a concessão de serviço público. Pela proposição, o Poder Executivo Municipal fica autorizado a conceder, mediante procedimento licitatório, a exploração de serviço de estacionamento de veículos, o planejamento, a construção e a implantação de praças de lazer e das respectivas garagens subterrâneas, em áreas previamente determinadas no Município de Santa Maria. A Comissão é formada pelos vereadores Werner Rempel (presidente), João Kaus (vice-presidente) e Paulo Airton Denardin (relator).

O vereador Werner Rempel explicou que, em razão de ausência de representante do Executivo na audiência pública ocorrida na manhã desta quarta-feira (26), a Comissão Especial não tem condições de saber exatamente do que trata o projeto. Werner, presidente da Comissão, citou, por exemplo, a necessidade de saber se as garagens subterrâneas serão na região central ou em outras áreas da cidade. Durante a audiência, o vereador Paulo Denardin, relator da Comissão, recebeu telefonema do presidente do Escritório da Cidade, Júlio Rasquin, que explicou impossibilidade de ter comparecido à atividade.

Rejane Flôres da Costa, do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Maria, destacou ser assunto importante para cidade por tratar-se da utilização de bens públicos. Lembrou…”

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