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DIFERENÇAS. Carlos Costabeber, Brasil, Estados Unidos e a velocidade dos trens

“…Enquanto que, aqui, por um brutal erro estratégico do Governo Federal, que por pressão das novas montadoras que estavam chegando, e da Petrobrás que queria vender muito mais combustível, relegou o transporte ferroviário a um plano muito inferior.

Deixamos de investir numa malha ferroviária que integraria o Brasil inteiro, que reduziria em muito o tempo das viagens e que teria um ganho de produtividade imensa – reduzindo drasticamente o “Custo Brasil”, para investir no transporte rodoviário de pessoas e cargas…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Brasil x EUA: a velocidade dos trens, do colaborador semanal deste site, Carlos Costabeber. Graduado em Administração e Ciências Contábeis pela UFSM (instituição da qual é professor aposentado), com mestrado pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, com especialização em Qualidade Total no Japão e Estados Unidos. Presidiu a Cacism, a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Associação Brasileira de Distribuidores Ford. É diretor da Superauto e do Consórcio Conesul.

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