LUNETA ELETRÔNICA. Schirmer e Ir. Lourdes, PSOL, 500 “0 km”, Comissão da Verdade, sítio d’A Razão, músicos e artistas no Lanterninha
* O Feirão Colonial, uma realização do projeto Esperança/Cooesperança, da Arquidiocese de Santa Maria, está completando 20 anos.
* Com o Terminal de Comercialização Dom Ivo Lorscheister lotado, houve COMEMORAÇÃO especial no sábado, inclusive com lançamento de revista alusiva à data.
* Mas, do ponto de vista político, havia uma curiosidade (e o editor esteve lá para conferir e fotografar) em torno de duas figuras públicas pra lá de proeminentes.
* Citando fontes da prefeitura, o jornal A Razão deu conta de possível convite do prefeito Cezar Schirmer à coordenadora do projeto Esperança, Irmã Lourdes Dill, para assumir a pasta de Assistência Social. Os dois negam isso. Mas, como disse um petista ao sítio, noutras vezes a negativa veio mais rápido do que agora. É? Pooois é.
* O PSOL reuniu seu diretório na tarde da sabatina. Foi confirmada a realização, em 19 de maio, do III Congresso Municipal do partido.
* Nessa data serão renovados Executiva e Diretório para os próximos dois anos. E apresentados os nomes dos pré-candidatos a prefeito e a vereador pelo PSOL.
* Terão direito a voto os militantes que se filiarem até 5 de maio. Também houve, sábado, a susbstituição de dois integrantes do Diretório e um da Executiva.
* As mudanças, que vigoram apenas até o Congresso, indicam a entrada de Mathias Rodrigues como vice-presidente e Rafael Balbueno e Isdrael Tischler no Dirtório.
* O trio substitui, respectivamente, Roberto Lisboa, Fernando Borges e Paulo Montedo.
* O editor teve acesso a números extra-oficiais do mercado automotivo em março. Nesta segunda-feira deve se confirmar o emplacamento, creia, de exatos 500 unidades “0 km”, entre automóveis e comerciais leves.
* Cumprimentos aos colegas do jornal A Razão. O novo sítio, lamentavelmente não noticiado na versão impressa de final de semana, estreou nova cara justamente no sábado.
* Infinitamente melhor que a versão anterior, de fácil navegabilidade e muitas novidades. Uma belezura, no vocabulário claudemiriano.
* A propósito, nesta terça, 3 de abril, o www.claudemirpereira.com.br fecha exatos sete anos de existência. E um novo visual está sendo devidamente preparado. Mas para maio, no mês de aniversário de Santa Maria.
* Se bem que algumas coisas já estão ocorrendo. Bianca Zasso foi a estreia de abril, escrevendo sobre cinema. Um novo articulista inicia já nesta semana. E mais vêm aí. Aguarde!
* Nesta segunda, 5 e meia da tarde, acontece, na Praça Saldanha Marinho, Ato em Defesa da Comissão da Verdade – convocado pelo Comitê Santa-mariense de Direito à Memória.
* O Comitê foi fundado ano passado e tem participação aberta a todos interessados. Entre os integrantes estão diretórios acadêmicos da UFSM, como os do Direito, Arquivologia, Filosofia e História, além do DCE.
* “Para ver e ouvir” é o nome do ciclo de cinema deste abril, promovido pelo Cineclube Lanterninha Aurélio. Será um apanhado de cinebiografias sobre artistas e músicos.
* A inauguração acontece em alto estilo, homenageando o aniversariante do mês, o eterno Cazuza, que está no filme “O tempo não para”.
* O filme, de 2004, tem direção de Sandra Werneck e Walter Carvalho conta a trajetória dessa grande figura da música brasileira.
* A exibição, seguida de debate, inicia às 7 da noite desta segunda-feira, no Auditório da Cesma, na rua Professor Braga. A entrada é gratuita.
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E a outra economia acontece… O Feirão Colonial 20 anos( que faz parte do Projeto Esperança e Cooesperança em seus 25 anos de caminhada, me fez fazer uma breve reflexão, pois na qualidade de economista no qual tive o prazer de cursar na UFSM em 2000. Quero escrever aqui em poucas linhas que tenho um apreço muito grande pelo trabalho iniciado, apoiado por Dom Ivo Lorscheiter, hoje com a continuidade de Irmã Lurdes Dill, na luta por uma economia solidária.
Um olhar mais profundo nos permite enxergar que a feira é muito mais que um ponto de venda de produtos, a feira é uma trincheira na valorização da sustentabilidade, na expressão da diversidade e na construção de um pensamento consciente. Queria discorrer mais, mas vou ser breve. O Feirão Colonial é um arco de solidariedade que aproxima o homem, ao amor e a humanização.