“…Ele consegue ser tão apoteótico numa simples cena. Num diálogo. Numa frase. Seu mundo artístico é tão real e fantasioso que é nosso. Para mim está aí a pele que habita Almodóvar: ser fantasioso na realidade que cria, ser real na fantasia que divide conosco.
Sessões de filmes dele são assim: ao final somos tomados pela pergunta “como ele conseguiu criar mais este?”. E, mais uma vez, ele conseguiu superar todas as expectativas. Ao final da projeção de “A Pele Que Habito” refletia. Agora ele superou tudo! Será?…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Qual a pele que habita Almodóvar?”, de Luiz Alberto Cassol, colaborador habitual deste sítio. Cassol é diretor de cinema e cineblubista – ocupando hoje as funções, entre outras, também de Diretor do Instituto Estadual de Cinema, presidente da Cesma e do Conselho Nacional de Cineclubes. O texto foi postado há instantes, na seção “Artigos”!
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