Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na tarde de 11 de maio de 2011, uma quarta-feira:
“SE FOI O ALEMÃO. Bornhausen se manda do DEM e da política. E sai atirando. No governo? Não, na oposição
Goste-se ou não dele (e o editor não gosta, porque tem memória), o fato é que Jorge Bornhausen foi um nome importantíssimo na política brasileira, sobretudo no final do século passado. Conservador (para ser singelo), “o alemão” de Santa Catarina era, creia, presidente de honra do DEM. E vociferou (tinha boas razões) contra Lula, ano passado, quando este dizia ser necessário “dizimar o DEM”.
Pois bem, o Democratas está sendo dizimado. Mas não, olha só o paradoxo, pelo petismo ou o governismo, senão que por ele mesmo. É o que está acontecendo, de fato. Sobre isso, Bornhausen fala ao jornal O Estado de São Paulo, em sua edição de hoje. E atira. Forte. Não contra os adversários, aliás, mas...”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação do texto, a única diferença entre Bornhansen e João Figueiredo (ambos de extrema-direita) é que o segundo pediu para ser esquecido, e o primeiro, não. Mas ambos foram, com certeza.
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O ex-presidente João Batista Figueiredo, foi protagonista da Novembrada, e agora temos outra ‘figurinha’ difícil: a paulistana Ideli… Pessoal daqui brinca que, ela só foi eleita, por absoluta ‘falta de competidor’… aliás tão comum em outras praças do Patropi.