A situação é, segundo todos os analistas, pra lá de tranquila. Exceto, claro, do ponto de vista do ex-arauto da ética, goiano eleito pelo DEM (pelo qual era cotado para concorrer à Presidência, em 2014), Demóstenes Torres. Encrencado por suas ligações com o “ex”-bicheiro Carlinhos Cachoeira, sua cabeça política tende mesmo a ser decepada pelo plenário do Senado, após processo a que foi submetido no Conselho de Ética.
E nem mesmo o voto secreto (que ainda vigora), que sempre pode ajudar aos que pensam diferente da opinião pública (e publicada), poderá beneficiá-lo. É o que está a se indicar, poucos dias antes da decisão. Para saber mais, acompanhe material produzido e distribuído pela Agência Senado. A reportagem é de Elina Rodrigues Pozzebon, com foto de José Cruz. Confira:
“Plenário julga na quarta processo de cassação de Demóstenes
O Plenário do Senado vota na próxima quarta-feira (11), em sessão marcada para as 10h, o Projeto de Resolução 22/2012, que propõe a cassação do mandato do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO). A proposição é fruto da representação do PSOL no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar contra o senador, por acreditar que ele feriu o decoro parlamentar ao manter estreitas relações com Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, preso desde fevereiro sob a acusação de crimes como exploração de jogos ilegais e corrupção.
A votação será secreta, e a decisão será por maioria absoluta, ou seja, serão necessários 41 votos – metade mais um dos senadores – para que o projeto seja aprovado.
A discussão acerca do voto secreto levou os parlamentares a aprovarem proposta de emenda à Constituição para acabar com o voto secreto em processos de perda de mandato de deputados e senadores, mas ela não valerá para esta votação. A PEC 86/2007, do senador Alvaro Dias (PSDB-PR), já aprovada pelo Senado, seguiu para análise da Câmara dos Deputados…”
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