Está mais que comprovada, inclusive pelas interceptações telefônicas legais, a ligação entre a ex-revista Veja, seu editor em Brasília, Policarpo Júnior, e o bicheiro Carlinhos Cachoeira – com o conluio do ex-arauto da ética e agora também ex-senador, Demóstenes Torres.
No entanto, totalmente borrados, deputados e senadores que compõem a CPI do Cachoeira, que investiga, entre outras questões, exatamente isso, não colocarão em votação os requerimentos convocatórios (um do senador Fernando Collor/PTB, OUTRO do deputado Dr Rosinha/PT) tanto do jornalista quanto da direção da ex-revista.
A história vai cobrar. A publicação, por sua índole, ainda vai se voltar contra os que agora se acocoram para ela. Pode apostar. Ah, sobre o que (não) deve acontecer esta semana, acompanhe a reportagem de Anderson Vieira, da Agência Senado. A seguir:
“Próxima reunião administrativa da CPI terá temas polêmicos na pauta
Alem de ter que analisar mais de 200 requerimentos em pauta, os integrantes da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) mista que investiga as relações criminosas de Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, deverão tratar de temas polêmicos na próxima reunião marcada para terça-feira (14). A possível criação de sub-relatorias e a mudança do rito diante do silêncio de convocados são dois assuntos que já renderam longos debates e que voltarão à tona na próxima semana.
A pressão pela divisão dos trabalhos em sub-relatorias vem aumentando a cada encontro. O senador Pedro Taques (PDT-MT), por exemplo, já se levantou em defesa de uma votação sobre o tema.
– Isso não pode ser uma palavra suprema do relator. Precisa ser decidido pelo colegiado e, de forma democrática, colhem-se os votos favoráveis e contrários – argumentou.
Para o deputado Rubens Bueno (PPS-PR), a criação das sub-relatorias é necessária principalmente devido ao grande volume de informações manipuladas pelos parlamentares…”
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