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VATICANO. Por que Dilma, afinal, foi à posse do Papa

A ideia inicial da Presidente Dilma Rousseff, como apontava sua agenda oficial, era estar em Salvador, Bahia, para reinaugurar o Estádio da Fonte Nova, um dos que vai sediar jogos da Copa do Mundo de 2014. Era. Já está em Roma desde ontem e vai participar da cerimônia de posse do papa Francisco. Quem a acompanha é o secretário geral Gilberto Carvalho.

Dilma assistirá também à primeira missa oficial do pontificado do papa nascido na Argentina. Mas, afinal, o que fez a presidente mudar de ideia? O jornalista Fernando Rodrigues, do portal Universo Online e da Folha de São Paulo acredita saber, e aponta quatro motivos para a nova decisão de Dilma, com você confere a seguir:

Marketing eleitoral levou Dilma ao Papa

…No sábado (16.mar.2013), a presidente Dilma Rousseff trocou 3 ministros para assegurar uma aliança sólida na sua campanha pela reeleição em 2014. Nesta semana, a petista foi a Roma para ver o papa Francisco e também atender a uma lógica do marketing eleitoral.

Num primeiro momento, Dilma Rousseff rejeitou a ideia de viajar a Roma para cumprimentar o novo papa. Depois, mudou de ideia. Por quê?

Simples. Marketing eleitoral puro. A petista mais perderia do que ganharia se ficasse no Brasil.Eis 4 argumentos esgrimidos pelos assessores presidenciais para fazer Dilma mudar de ideia:

1) Eleitorado católico – o Brasil tem a maior população católica do mundo. Católicos, são, por óbvio, também eleitores. Em 2010, na campanha eleitoral, ficou um ruído entre a petista e os eleitores religiosos. Avistar-se com o papa seria uma forma de diluir essa impressão deixada há dois anos;

2) Papa simpático – apesar das suspeitas sobre sua atuação tímida ou omissa durante a ditadura na Argentina, o fato é que o cardeal Jorge Mario Bergoglio (o papa Francisco) apareceu de maneira muito positiva na mídia para o seu público, os católicos: sempre sorridente, tem uma estampa mais simpática que a do antecessor, o alemão Joseph Ratzinger (Bento 16). Como se não bastasse, atribuiu a um colega brasileiro a influência pela escolha do nome Francisco;…”

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