Essa é a intenção anunciada através de protocolo assinado hoje no Palácio Piratini – a partir da decisão do Governo Federal de permitir a participação do carvão gaúcho nos próximos leilões de energia a ser lançados.
Quem conta melhor essa história, inclusive com o nome das empresas e outros detalhes, é a assessoria de imprensa do deputado Valdeci Oliveira, coordenador da Frente em favor do Carvão Gaúcho, na Assembleia. O texto e a foto são de Tiago Dias. A seguir:
“Governo assina protocolo para investimentos de R$ 6,8 bi no Carvão Mineral
O Governo do Estado e as empresas MPX e Copelmi Mineração assinaram, nesta quarta-feira (12), no Palácio Piratini, dois protocolos de intenção com o objetivo de criar condições de participar dos próximos leilões de energia lançados pelo Governo Federal. A partir das assinaturas, as empresas se comprometem a investir R$ 6,8 bilhões para a construção de duas usinas térmicas de carvão mineral e uma mina, no município de Candiota, Região Carbonífera do Rio Grande do Sul.
Conforme o governador Tarso Genro, a riqueza natural que o Rio Grande do Sul tem não pode ficar estocada. “Nós temos que adotar as melhores inovações tecnológicas para explorar estas jazidas com cuidado e responsabilidade ambiental consistente. Não é aceitável que o Estado não utilize esta riqueza natural para produzir energia”, disse. Tarso também registrou o importante papel da Assembleia Legislativa neste tema, em especial às atividades realizadas pela Frente Parlamentar em Defesa do Carvão Mineral Gaúcho.
Para o líder do governo na Assembleia e coordenador Frente Parlamentar, deputado Valdeci Oliveira (PT), o governo se posiciona, cada vez mais, favorável ao desenvolvimento do Estado. “O que chamamos de ‘Pré-Sal Gaúcho’ precisa deste apoio do Executivo e das empresas para gerar emprego e renda para a população. Este incentivo, além de aumentar qualidade de vida nas regiões produtivas, dá uma nova perspectiva de crescimento para as comunidades”, comenta. A previsão é de que sejam gerados mais de 8 mil empregos na região. Valdeci também destaca que este protocolo de intenções dá mais competitividade às empresas do RS no leilão de energia proposto pelo Governo Federal.”
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