ELEIÇÕES. Vieira só decidiu que não vota em Dilma. Mas e será para quem? Aécio? Marina? Ou Everaldo?
Dos principais protagonistas da eleição para o Governo do Estado, apenas o pedetista Vieira da Cunha – que, por sinal, esteve em Santa Maria e região, ontem, em campanha – não tem candidato a presidente da República. Quer dizer, tem, mas não conta. O máximo que admite, até aqui, é que não seguirá a coligação nacional da sigla, que fechou com Dilma Rousseff. Certamente, deduz o editor, por conta das alianças formadas regionalmente e, principalmente, com Lasier Martins. O ex-funcionário da RBS, como se sabe, é um antipetista e, inclusive, para assinar ficha no partido, exigiu que não se apoiasse a reeleição de Dilma.
Mas, então, quem receberá o voto de Vieira, que já admitiu irá decidir junto com Lasier? São três opções, mas duas, Aécio Neves (PSDB) e Pastor Everaldo (PSC) são as mais prováveis. O primeiro porque seria o preferido de Lasier e o segundo porque o partido dele é coligado ao PDT. Já Marina surgiria com uma opção alternativa.
Ah, o próprio Vieira da Cunha diz que que vai revelar seu voto em algum momento, como conta o material originalmente publicado no jornal eletrônico Sul21. A reportagem é de Jaqueline Silveira, com foto de Divulgação. A seguir:
“Vieira decide nos próximos dias seu voto a presidente
Decidido a não seguir o PDT nacional no apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT), o candidato ao governo do Estado pela coligação O Rio Grande (PDT, DEM, PSC, PV e PEN), Vieira da Cunha disse que ainda não definiu seu voto, mas, assim que tomar a decisão a tornará pública.
“Estou amadurecendo a decisão, conhecendo melhor as propostas”, justificou o trabalhista, acrescentando que aguardará mais uns dias o horário eleitoral obrigatório para se decidir. No entanto, não deu prazo. A posição deverá ser compartilhada com o concorrente ao Senado da aliança, Lasier Martins (PDT).
Vieira afirmou que pesará na sua decisão “os compromissos que assumirem com o Rio Grande do Sul” os concorrentes ao Planalto, admitindo que o candidato do PSB à Presidência, Eduardo Campos, morto no dia 13, defendia ideias, como a redução da dívida em 7% e a escola integral, que convergiam com as propostas pregadas pelo PDT e que são de interesse do Estado. “São questões programáticas”, acrescentou ele. Com a substituição de Campos por Marina Silva, o candidato do PDT admitiu, ainda, que a ex-senadora é uma alternativa, principalmente pelo vice escolhido, o deputado federal gaúcho Beto Albuquerque (PSB). “O Beto é nosso conterrâneo e temos uma relação de anos”, ressaltou o trabalhista.
Sobre o fato de, ao contrário da maioria dos candidatos, não estar, ainda, vinculado a um presidenciável, Vieira garantiu que isso não prejudica sua campanha. “Esta postura adotada de independência não tem gerado nenhum tipo de dificuldade no Rio Grande do Sul”, afirmou Vieira…”
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