MULHER (2). Em Santa Maria, elas são 20% dos edis. Já na Assembléia Legislativa gaúcha, não chegam a 10%
Este momento preciso é aquele em que as agremiações partidárias avançam na formação de suas nominatas de candidatos à Assembléia Legislativa e à Câmara dos Deputados. A maior das dificuldades, e isso é um fenômeno histórico desde que se estabeleceu a cota feminina (20% dos concorrentes obrigatoriamente são mulheres), é exatamente encontrar candidatas. É um processo longo, não há dúvida. E que em algum momento alcançará sucesso.
Hoje, porém, é assim. Aliás, esse esforço dos partidos nem sempre se traduz também nas urnas. Santa Maria, aliás, é privilegiada. A sociedade levou para o parlamento mulheres que compõem 20% do total de 14 parlamentares comunais. Têm assento no parlamento comunal Sandra Rebelato (PP), Maria de Lourdes Castro (PMDB) e Helen Cabral (PT). Elas ombreiam com os 11 representantes do sexo oposto.

Já na Assembléia Legislativa gaúcha o cenário é diferente. Não obstante a qualidade política individual das cinco deputados, o fato é que, lá, não chegam a 10% do total de 55 parlamentares. E é exatamente essa questão a avaliada em reportagem distribuída pela Agência de Notícias do parlamento. O trabalho é assinado por Claudia Paulitsch, Neiva Borges e Andrei Fialho, com colaboração das assessorias de imprensa dos gabinetes. O texto final é de Sheyla Scardoelli. Confira:
“Presença da mulher na política gaúcha ainda é tímida
A história da representação feminina na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul teve início em 1951, com a eleição de Suely de Oliveira. Seis décadas depois, para assinalar o Dia Internacional da Mulher, as cinco deputadas do Parlamento estadual – Leila Fetter (PP), Marisa Formolo (PT), Silvana Covatti (PP), Stela Farias (PT) e Zilá Breitenbach (PSDB) – analisam a situação feminina na política gaúcha.
O fato de ser mulher influencia a atuação das parlamentares. “Trabalho para que as mulheres sejam inseridas em um processo de desenvolvimento que lhes dê condições de sobrevivência, sem políticas assistencialistas”, declara Leila. A deputada lançou uma cartilha informativa sobre os malefícios das drogas, e considera que a mulher é fundamental no combate ao problema. “As mães, muitas vezes sem informação, só se dão conta de que os filhos estão envolvidos com drogas quando é tarde demais”, lamenta Leila, ela mesma mãe de quatro filhos e avó de dois netos.
Silvana afirma que não foca seu trabalho exclusivamente nas questões de gênero, mas admite as diferenças. “É inegável que nós temos uma sensibilidade diferente dos homens. Além de deputada, sou mãe, e procuro dar exemplo para meus filhos também com o meu trabalho. Encaro o meu mandato com o mesmo cuidado que tenho com minha casa. Essa dedicação é própria da mulher, e por isso é preciso incentivar cada vez mais as lideranças femininas a buscarem seus lugares não só para cargos legislativos, como para…”
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SUGESTÃO ADICIONAL – confira aqui, se desejar, também outras reportagens produzidas e distribuídas pela Agência de Notícias da Assembléia Legislativa.
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Mulher…
Que traz beleza e luz aos dias mais difíceis
Que divide sua alma em duas
Para carregar tamanha sensibilidade e força
Que ganha o mundo com sua coragem
Que traz paixão no olhar
Mulher,
Que luta pelos seus ideais,
Que dá a vida pela sua família
Mulher
Que ama incondicionalmente
Que se arruma, se perfuma
Que vence o cansaço
Mulher,
Que chora e que ri
Mulher que sonha…
Tantas Mulheres, belezas únicas, vivas,
Cheias de mistérios e encanto!
Mulheres que deveriam ser lembradas,
amadas, admiradas todos os dias…
Para você, Mulher tão especial…
Feliz Dia Internacional da Mulher!