NÃO CUSTA LEMBRAR. Já naquele tempo, o que se discutia era “o que fazer com os jovens da Saturnino”
Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 27 de março de 2014, quinta:
“A QUESTÃO. O que fazer com os jovens, que hoje decidiram ser a Saturnino o seu ponto de encontro?
É rigorosamente certo que a praça Saturnino de Britto, mais que apenas um ponto de encontro de jovens, especialmente aos finais de semana, e sobretudo em época de recepção aos calouros das universidades, virou o que alguns chamam de problema. No caso dos universitários, e os transtornos, para ser brando, causados pela aglomeração intensa de duas semanas atrás, a situação só se repetirá (ou não) em agosto – quando nova leva de “bixos” aportar à cidade.
O fato é que a população das proximidades ficou rigorosamente exilada em suas casas e o direito de ir e vir, ninguém duvida, foi certamente fraudado. Mas, se isso é verdade, não é menos verdade que os jovens vão continuar se encontrando e fazendo barulho e festa. E nem se pode exigir que seja diferente.
Vai daí que há quem imagine um novo lugar, ou “point”, capaz de arrebatar os mais novos. Onde? Os primeiros estudos, as possibilidades iniciais, foram indicadas no chamado 18º Fórum de Segurança, que tem a Agência de Desenvolvimento de Santa Maria (Adesm) como um dos protagonistas…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, tudo continua exatamente do mesmo tamanho, intensidade e falta de solução. A diferença é que este ano, nas calouradas, dois jovens ficaram feridos e um deles parou no hospital. Só.
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