ECONOMIA. Após PIB negativo, anúncio de consumo R$ 500 bilhões maior em 7 anos
Vamos combinar uma coisa, preliminarmente: o Produto Interno Bruto negativo do Brasil, em 2009, bastante alardeado na mídia, é uma realidade desagradável. Que, porém, não é nada – se comparado aos números dos restantes países relevantes do Planeta, dos maiores aos menores, em condição muito pior que os nossos, depois da crise ianque.
Dito isto, logo em seguida ao anúncio de PIB levemente abaixo de zero, vem outra informação, e que ajuda a entender porque, apesar de tudo, a população está faceira. São os números do consumo dos brasileiros, de resto bastante significativos nos últimos sete anos, todos pertencentes aos mandatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Aliás, é exatamente esse indicador um dos responsáveis acessórios para que a queda do Produto Interno Bruto, embora real, se tornasse irrelevante. A respeito, acompanhe reportagem de Raquel Landim, n’O Estado de São Paulo. A seguir:
“Consumo tem alta de R$ 500 bilhões…
…Os brasileiros gastaram quase R$ 500 bilhões a mais durante os sete anos do governo Lula. O consumo das famílias saiu de R$ 1,47 trilhão em 2002 para R$ 1,97 trilhão no ano passado. Os números são comparáveis porque foi descontada a inflação e os preços atualizados para 2009. O cálculo foi feito pela MB Associados com base nos dados divulgados na quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
As projeções apontam para um crescimento de R$ 150 bilhões nos gastos das famílias brasileiras este ano, o que pode levar o consumo total para mais de R$ 2,1 trilhões. É um número recorde, que ajuda a explicar a alta popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no fim do segundo mandato.
Uma combinação de fatores positivos provocou essa explosão de consumo: crescimento econômico, forte expansão do crédito, geração de empregos (principalmente formais), aumento dos salários, câmbio valorizado e inflação controlada.
“O crescimento é a base, a inflação sob controle mantém o poder de compra e o crédito promoveu a alavancagem do consumo”, disse o economista do JP Morgan, Júlio Callegari. Ele ressalta que…”
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